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5 dicas de livros chineses – Parte 1


Annyeong haseyo!

Tudo bem com vocês?

Hoje eu trago a primeira parte de um lista com 5 livros chineses para vocês mergulharem mais na cultura chinesa.

 

1. Cisnes selvagens, de Jung Chang

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Dos costumes ancestrais às violentas reviravoltas do comunismo, a China passou, em algumas décadas, por uma das mais radicais e amplas transformações já vistas na história da humanidade. Mergulhando nas memórias familiares de três gerações de mulheres, Cisnes selvagens é o relato verdadeiro, com todos os acentos do drama épico, de uma família que tenta preservar a própria humanidade em meio à vertigem e ao horror da trajetória da China neste século. “Um magnífico épico que traz à luz todo o lado humano da turbulenta história chinesa do século XX.” – Chicago Tribune

 

 

2. Pequim em coma, de Ma Jian

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Ao mesmo tempo alegoria de uma China em transformação e uma análise seminal dos protestos estudantis da Praça da Paz Celestial que culminaram no massacre de junho de 1989, PEQUIM EM COMA é a obra-prima do escritor chinês Ma Jian. Com humor negro, fina ironia, beleza poética e uma raiva profund a, este extraordinário romance confirma o autor como um dos mais intensos escritores chineses da atualidade. Nascido em Qingdao, China, e, atualmente morando na Inglaterra, Ma Jian chegou a participar, na primavera de 1989, do movimento que reuniu milhares de estudantes chineses na Praça da Paz Celestial, no centro de Pequim. Massacrados pelo Exército ao exigir que o regime comunista promovesse reformas democráticas, os estudantes marcaram para sempre não apenas a história de seu país e do mundo, como a imaginação de Ma Jian.Em PEQUIM EM COMA, seu épico sobre o massacre, o autor conta a história de Dai Wei, um dos estudantes envolvidos nas manifestações. Há quase uma década em coma profundo, após ser atingido pela bala de um dos soldados, seu corpo é sua prisão. Mas as lembranças permitem a fuga. Acompanhamos quando ele se apaixona, larga a escola, chega à universidade, reflete sobre as mudanças, sobre o passado traumático dos pais durante a Revolução Cultural e sobre o presente.Em coma, Dai Wei não pode enxergar ou se mover, mas ouve tudo o que acontece no mundo ao seu redor: o esforço da mãe para mantê-lo com vida; a ação do governo para suprimir toda a memória do Massacre da Praça da Paz Celestial; o envolvimento de seus amigos com o capitalismo frenético da China. Conforme o relato minuto-a-minuto dos acontecimentos que culminam no tiro se torna mais intenso, o leitor se vê hipnotizado por uma fascinante jornada emocional, onde os limites entre vida e a morte se tornam cada vez mais nebulosos.

 

3. As rãs, de Mo Yan

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Vencedor do Nobel de literatura em 2012 e um dos maiores autores do nosso tempo, Mo Yan oferece um romance épico sobre a política do filho único na China comunista.
“Um não é pouco; dois é bom; três é demais” — eis o slogan lançado pela China comunista em 1965 para conter o crescimento populacional. Nesse contexto, o Nobel de literatura Mo Yan dá voz a Corre-corre, um aspirante a escritor que vê a tia como heroína e quer transformar sua vida em livro. Primeira parteira da aldeia a estudar obstetrícia, trata-se de uma mulher extraordinária, que se torna oficial do Partido e tem de levar o planejamento familiar do Estado às últimas consequências. Não é à toa que Mo Yan é comparado a García Márquez. A riqueza da atmosfera, do imaginário, e a forma bem-humorada de tratar cenários dramáticos caracterizam a prosa de um dos maiores autores da atualidade.

 

4. O garoto do riquixá, de Lao She

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A utopia da cidade grande, pintada no imaginário coletivo como o eldorado redentor de oportunidades para uma vida melhor, sempre alimentou esperanças, não importando o lugar ou a época. Essa temática que, em suma, é a luta pela sobrevivência, ganha um registro impactante em O garoto do riquixá, romance de Lao She publicado originalmente em 1937, que agora dá início a traduções do chinês pela Estação Liberdade. Ambientada na Beijing dos anos 1920 e 1930, tempos de grande efervescência social e política na China, a trama acompanha a catártica cruzada de Xiangzi, o personagem-título. Vindo do campo, ele se instala na metrópole determinado a se tornar um condutor de riquixá. A ideia que o anima é simples: economizar seus yuans para conseguir comprar o próprio veículo e, assim, se tornar um trabalhador autônomo. No entanto, sua missão não será nada fácil. Ora traído por sua inocência, ora ludibriado por patrões mal-intencionados ou figuras interesseiras que cruzam seu caminho, Xiangzi parece fadado a um destino de danações. O rapagão bem-disposto e sonhador que veio à cidade com pouco mais do que a cara, a coragem e a roupa do corpo tem de lidar com o choque de uma realidade hostil, onde a noção de sobrevivência pode significar atropelar o próximo, se necessário for.

 

5. Três irmãs, de Jung Chang

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“Uma amava dinheiro, uma amava o poder e uma amava a China.”
Nesta biografia épica, a
autora de Cisnes selvagens narra a vida das irmãs que mudaram a história de um país em ebulição.

O mais conhecido conto de fadas chinês moderno é a história das irmãs Soong, cujas vidas se estenderam do fim do século XIX ao início do século XXI. A Irmã Mais Velha, Ei-ling, casou-se com o homem mais rico da China, H. H. Kung. A Irmã Vermelha, Ching-ling, foi a companheira de Sun Yat-sen, pai fundador da China moderna e seu primeiro presidente. E a Irmã Mais Nova, May-ling, se tornaria a ambiciosa Madame Chiang Kai-shek, esposa do líder da República da China.

Em cem anos de guerras e revoluções constantes, as irmãs Soong estiveram no centro das mudanças do país e deixaram uma marca indelével na história chinesa. Elas desfrutaram privilégios e glórias, mas também se envolveram em disputas perigosas ― inclusive entre si. Neste épico de amor, guerra, exílio, intriga, glamour e traição, Jung Chang entrelaça os acontecimentos da China do século XX à vida de três mulheres inesquecíveis.

“Fruto de uma pesquisa meticulosa, Três irmãs é uma leitura fascinante.” ― The New York Times Book Review

 

 

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