Annyeong haseyo! 
Tudo bem com vocês?
Sabe aquele tipo de filme que começa leve e, quando você menos espera, está misturando fofura, possessão e pão quentinho? Pois é! Pretty crazy é exatamente isso: uma comédia que foge do romance clichê e entrega um toque agridoce sobre amor, empatia e segundas chances. Entre uma fornada de sonhos e um demônio travesso, você vai se pegar torcendo por um casal nada convencional. Prepare-se para rir, se surpreender e até se emocionar um pouquinho.

Ficha Técnica
Drama: Pretty Crazy
Hangul: 악마가 이사왔다
Roteiro: Lee Sang-Geun
Direção: Lee Sang-Geun
Protagonistas: Ahn Bo-Hyun e Lim Yoon-A
Gênero: Comedia
Duração: 112 mnt.
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2025
Disponível: Telegram
Sinopse
Gil-Gu ( Ahn Bo-Hyun ) é um jovem desempregado. Ele começa um trabalho de meio período, que é cuidar de sua vizinha Sun-Ji ( Lim Yoon-A ). Ela acorda todas as manhãs como um demônio, mas não se lembra de suas ações no dia seguinte. Enquanto isso, ele tem experiências alucinantes e se determina a desvendar a maldição que a cerca.
Protagonistas
Gil-Gu leva uma vida parada desde que largou o escritório. Ele é ótimo em máquinas de pelúcia (sim, o cara realmente domina aquelas garrinhas traiçoeiras) e agora vive de bicos. Tudo muda quando ele conhece sua nova vizinha, Sun-Ji — uma doce padeira e confeiteira que parece saída de um sonho açucarado. Só que à noite, o clima muda completamente: salto alto, batom vermelho e uma aura de perigo. Sun-Ji guarda um segredo que ninguém imaginaria.
Um Romance Que Não É Romance (Mas Encanta Assim Mesmo)
Esse filme foi uma daquelas surpresas boas, sabe? Uma comédia que não tenta ser romântica, mas entrega um final cheio de esperança. Gil-Gu se encanta por Sun-Ji logo de cara — ela é trabalhadora, gentil e… um mistério ambulante. Só que algo está errado. À noite, ela muda completamente, e o curioso Gil-Gu descobre que a vizinha dos sonhos é, na verdade, possuída por um demônio. Pois é, não é todo dia que o crush vira um caso de exorcismo.
Entre a Padaria e o Além
Jang-Su, o pai de Sun-Ji, sabe que tem coisa sombria rondando a filha. Então, quando percebe o interesse de Gil-Gu, decide colocar o rapaz para ajudar a controlar o demônio que aparece por três horas todas as noites. Ele começa a trabalhar na padaria da família e, entre pães e possessões, passa a sentir compaixão pela entidade. O filme não explica direito por que ele se apaixona tão intensamente, mas talvez o motivo seja simples: ele é um cara bom e, talvez, um pouco carente também — quem nunca, né?
A Maldição da Lua Cheia
A origem da maldição é antiga e triste. Tudo começou com uma menininha que perdeu seu pote (sim, o famoso “meu precioso potinho!”) e, tomada pelo ressentimento, passou a vagar de corpo em corpo. Uma maldição que foi atravessando gerações até encontrar alguém disposto a quebrá-la de verdade. É o tipo de reviravolta que mistura fantasia e emoção, e mesmo sendo um pouco bizarra, tem um toque melancólico irresistível. (Tá, talvez eu tenha dado spoiler demais, mas é impossível não comentar!)
Um Final Quentinho, Como Pão Recém-Saído do Forno
Com a maldição finalmente quebrada, Sun-Ji volta a ser apenas a doce confeiteira de sempre — sem dramas noturnos e com muito fermento para estudar. Gil-Gu, por sua vez, arranja um trabalho bem inusitado (dica: tem a ver com o que ele mais ama fazer). Depois de alguns anos, ela liga e eles se reencontram, mostrando que, mesmo com todo o caos, havia algo verdadeiro entre eles. No fim, o “demônio” era só uma criança carente de atenção, e Gil-Gu entendeu isso melhor do que ninguém.
É um daqueles filmes leves, perfeitos para uma tarde de preguiça, com a dose certa de humor, doçura e maluquice.
Conclusão final
No fim das contas, essa história mostra que nem todo amor precisa ser perfeito — alguns são só estranhamente encantadores e divertido, simbólico e cheio de coração. Mistura o sobrenatural com o cotidiano de um jeito que só o cinema coreano consegue: fazendo a gente rir, pensar e, claro, sair com vontade de comer pão doce.
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