koreanny.com

Resenha do dorama: Delightfully deceitfull



Annyeong haseyo! 

Tudo bem com vocês?

Hoje trago a resenha de “Delightfully deceitfull”, um drama cheio de surpresas e bem tenso, com uma triste história como pano de fundo.

 

 

Ficha Técnica

Drama: Delightfully deceitfull
Hangul: 이로운 사기
Roteiro: Han Woo-joo
Direção: Lee Jae-hoon
Protagonista: Chun Woo-hee e Kim Dong-wook
Gênero: Vingança / Crime
Duração: 16 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2023
Disponível: Drama Fansubs

 

Sinopse

Lee Ro-eun foi uma garota prodígio na infância, mas aos 18 anos foi acusada e presa por matar seus pais.

Dez anos depois, a polícia captura um assassino e ele confessa ter matado os pais dela. Assim, ela ganha liberdade, mas precisa prestar contas ao seu nada comum agente de condicional, Ko Yo-han.

Assim que sai da prisão, Lee Ro-eun se envolve com Han Moo-young, que trabalha como advogado e é contratado para inocentá-la e processar o Estado.

Eles são o completo oposto um do outro em termos de personalidade.

Ela é uma pessoa fria e não demostra qualquer empatia pelas pessoas. Já ele tem grande empatia por outras pessoas, pois tem síndrome de hiperempatia.

No entanto, a aproximação de Lee Ro-eun pode custar a fragilizada saúde mental de Han Moo-young.

 

Fonte: Adaptado de https://asianwiki.com/Delightfully_Deceitful

 

Protagonistas

 

Han Moo-young (Kim Dong-wook) é um advogado da Park and Cue Law Firm. Ele sofre de síndrome de hiperempatia, uma doença que o faz sentir na pele a dor do outro. Por conta desse problema, ele faz terapia e utiliza medicamentos para controlar a síndrome. Aconselhado por sua terapeuta, nos últimos anos, ele só aceita casos que ele acha que os clientes não precisam realmente dele.

 

 

Lee Ro-eun (Chun Woo-hee), na infância, foi uma criança gênio, usada pelos pais para ganhar dinheiro. Mas aos 18 anos ela foi acusada de assassinar os dois e passou os últimos dez anos na prisão.

 

Desenvolvimento

 

Após três anos de tratamento de sua síndrome de hiperempatia, Han Moo-young percebe que está desperdiçando sua vida com clientes que não precisam de sua ajuda.

Quando o escritório em que ele trabalha aceita defender Ye Choong-sik (Park Wan-kyu), um homem que confessou ser um dos autores do crime de Geumseong, ele assume a defesa de Ye Choong-sik, mas tudo fazia parte de um plano para tirar Lee Ro-eun da prisão.

Ele, assim que viu a reportagem sobre o caso, percebeu que ela era a menina que ele conheceu quando criança, no programa em que ela fazia decorando informações sobre pessoas da plateia.

 

 

Quando tinha 18 anos, ela foi acusada do crime de Geumseong, no qual seus pais foram assassinados, e pegou uma pena de 15 anos de prisão.

 

 

Assim que ela sai da prisão, ele decide ajudá-la mesmo sabendo que ela o está manipulando. Ele aceita defendê-la para ganhar uma indenização pelos anos que passou presa.

 

 

Livre, ela logo coloca em prática o que mais sabe fazer: fraudes

 

 

Para isso ela tem uma equipe formada: Jung Da-jung, Na-sa, Ring-go, Yoo-neung e Yoo-il.

 

 

Tanto Lee Ro-eun, como Jung Da-jeong, Na-sa e Ring-go eram crianças da Jeokmok, uma fundação de bolsas de estudo de fachada, que usava as crianças para cometerem crimes. E eles até hoje ainda vivem os pesadelos que sofreram no passado. Por isso, estão juntos para se vingarem.

 

 

Seu objetivo é descobrir quem é o presidente da Jeokmok para poder se vingar por tudo o que passaram, mas precisa despistar seu advogado.

Porém, com suas habilidades, ela consegue provas para ajudá-lo em um de seus casos e ele decide partir para o esquema de fraude dela.

 

 

Aí começa a busca pelo caderno vermelho com as informações sobre o presidente da Jeokmok. Mas por causa dessa busca, ela coloca todo mundo em risco e ainda fica sem ele, que foi destruído pela Jang Kyung-ja (Lee Tae-ran).

 

 

A Jang Kyung-ja era mulher do diretor do Jeokmok, An Chae-hong (Park Jung-hak), que descobriu quem era o presidente e ficou em perigo. Por isso, ele pegou todos os documentos que havia juntado contra o presidente e estava preste a fugir, mas a esposa gostava de Jay (Kim Tae-hoom), a primeira criança Jeokmok, hoje um adulto. Por isso, e

la traiu o marido para ficar com ele.

Então, esperta que era, a Lee Ro-eun fez um acordo com ela. A Jang Kyung-ja entregaria a bolsa de documentos para ela negociar sua liberdade do Jeokmok, assim o próprio presidente cuidaria do marido dela. Mas ela foi traída e incriminada de matar os pais.

 

 

Enquanto eles vão fazendo justiça com as próprias mãos, eles se deparam com uma empresa que enganava as pessoas em um esquema de pirâmide.

Por trás dessa empresa (fruto ainda da Fundação Jeokmok), eles se deparam com a Jang Kyung-ja e com o Ma Kang-soo (Kim Jong-tae).

Para pegar os dois, a equipe recrutou o Ko Yo-han, agente da condicional, e a psiquiatra Mo Jae-in para irem à festa de arrecadação de fundos da empresa, mas por causa da mãe do Ko Yo-han, a Dra. Shin Seo-ra (Jung Ae-ri), que era a psiquiatra que recrutava as crianças para o Jeokmok, eles foram descobertos e, no final, deu tudo errado.

 

 

SQN!

O que é mais legal neste drama é que quando você pensa que vai dar tudo errado, a trama dá uma reviravolta e dá tudo certo. Muito bom!

Eles conseguiram acabar com os planos do Ma Kang-soo, que tentou matar a Jang Kyung-ja, mas acabou morto.

 

 

Após a morte do Ma Kang-soo e a exposição do esquema da Navis, o esconderijo deles foi exposto e eles precisaram se mudar e perderem muitas informações importantes. Além disso, percebem que estavam na mira do presidente.

 

 

Com a ajuda do Park & Cue Law Firm, eles conseguiram reunir as vítimas da Navis e entraram com uma ação coletiva contra a empresa.

Assim, conseguiram um mandado e encontraram todos os documentos de que precisavam em uma sala secreta.

Uma das vítimas era a mãe do Han Moo-young, que havia abandonado ele e o marido no passado, após o marido perder todos os seus bens.

 

 

Mas aí a bomba chegou e descobrimos quem era o presidente! E quem era? O Jay! Eu não tinha desconfiado dele até minutos antes da revelação.

Ele é um verdadeiro psicopata! Tão lindo 🤭!

Depois de descoberto, começou uma caçada às “crianças” do Jeokmok. Ele queria todas em suas mãos, para chegar até a Lee Ro-eun. Atirou no Ring-go (tadinho, ele é tão fofo) para conseguir fazê-la matar a Jang Kyung-ja.

 

 

Mas, além de não matá-la, ela ainda salvou o pai do Han Moon-young, apesar de ter descoberto que ele era um dos três assassinos que mataram os pais dela. E quem foi o mandante do crime? O Jay, que não queria que a Lee Ro-eun abandonasse o Jeokmok e voltasse para os pais.

Depois de sofrer uma fraude por parte das crianças do Jeokmok, incluindo a Lee Ro-eun, o pai do Han Moon-young foi contratado para um serviço. Chegando ao local, ele descobriu que o trabalho era matar os pais da Lee Ro-eun.

 

 

Depois de descobrir o envolvimento do pai na morte dos pais da Lee Ro-eun, o Han Moo-young adoeceu. E quem cuidou dele? Ela, sem julgamento algum, pois foi por causa dela que o pai dele perdeu tudo e se envolveu no crime.

O mesmo aconteceu quando ele descobriu que o motivo do pai perder tudo tinha sido a fraude cometido por ela. Eles tinham uma cumplicidade, uma ligação incrível.

 

 

E por causa dessa cumplicidade, depois desse beijo, antes dela ser presa acusada de matar a Jang Kyung-ja, eu achei que ia rolar alguma coisa, mas não. Iludida eu. Ela apenas colocou uma chave no bolso dele. Com isso ele encontrou provas para colocar o Jay na cadeia.

 

 

Enfim… O Jay foi preso por todos os seus crimes e vai ficar na prisão para o resto da vida.

O escritório do Han Moo-young conseguiu recuperar todo o dinheiro que o Jay conseguiu por meio da Navis e do Jeokmok e devolveu para as vítimas, inclusive para a mãe do Han Moo-young.

A Lee Ro-eun desculpou o pai do Moon-young, porque entendeu que ele fez o que fez depois da fraude que sofreu por parte dela e das outras crianças do Jeokmok.

 

 

O agente da condicional casou com a psiquiatra. Esse casal poderia ser um pouco mais desenvolvido.

 

 

Os quatro, Lee Ro-eun, Jung Da-jung, Na-sa e Ring-go, enfim puderam desfrutar da verdadeira liberdade. Os três primeiros depois de pagarem por seus crimes.

 

 

Ah, gente, fiquei esperando um “saranghe” no final, mas não rolou.

Achei o drama bem legal, a dinâmica das filmagens quando a Lee Ro-eun conversava com a gente, os planos que eles bolavam e que eram mostrados em retrospectiva, tudo bem arquitetado, sem furos, muito legal.

Geralmente não gosto de segundas temporadas, mas esse eu gostaria que tivesse. Valeria a pena ver o grupo usando suas habilidades em busca de justiça.

 

Leia também: https://koreanny.com/resenha-find-me-in-your-memory/

 

Se você assistiu a “Delightfully deceitfull”, deixe sua opinião nos comentários. 

Please follow and like us:
Sair da versão mobile