Annyeong haseyo!😊
Tudo bem com vocês?
Vamos para a segunda parte da resenha de It’s okay to not be okay porque precisamos falar sobre estas pessoas.
Uma estrutura familiar construída à base de um relacionamento de amizade, generosidade e muita confiança. Família não é só quem compartilha o mesmo sangue, mas quem escolhemos para estar ao nosso lado.
Jo Jae-soo (Kang Ki-doong): o melhor amigo de Gang-tae. Ele teve um papel muito importante desde o começo do drama, não deixava o amigo sozinho por nada, sempre viajava de cidade em cidade com ele, ajudando-o em tudo que precisava.
Ele já não era só um amigo, era um irmão muito querido e amoroso. Um amigo desses né, quem não gostaria de ter? Tinha uma maneira única de lidar com o amigo, sendo a pessoa que mais conhecia o Gang-tae. Ele sabia a maneira certa de dar apoio e mantê-lo ao seu lado. Um amor de irmão, que cresceu genuinamente.
Kang Soon-deok (Kim Mi-kyung): a mãe mais querida da Coreia do Sul, foi de uma sabedoria enorme, alimentando a esperança e curando a alma das pessoas com sua comida e seus conselhos calorosos.Ela abrigou os três irmãos (vou falar três, porque o Jo Jae-soo faz parte do combo “irmãos”). Ok, fim!
Ela estava sempre pronta para ajudar e acolher qualquer pessoa que fosse, muito calorosa e amorosa, foi uma mãe para todos e amiga. Uma das bases desse drama!
Mesmo sabendo que a filha gostava do Gang-tae, não os forçou a ficarem juntos e, ainda, ajudou a Moon-young. Estava sempre pronta para ajudar e acolher qualquer pessoa que fosse, muito calorosa e amorosa, foi mãe e amiga para todos. Uma das bases deste drama!
Nam Ju-ri (Park Gyu-young): uma enfermeira prestativa e gentil, que gostava muito do Gang-tae. Após sua mudança de cidade, levou ele, o irmão e o amigo junto, para perto dela e da mãe, oferecendo sua casa como um lar para eles três.
Ela tem um passado com a Moon-young. Elas eram amigas, mas, por causa de alguns imprevistos, tiveram que se separar. Os problemas foram corrigidos e ela deu apoio à amiga, entregou seu amor não correspondido e se apaixonou por outro homem.
Ela tinha um coração humilde e não deu uma de louca, querendo ter prioridade sobre o Gang-tae.
Vamos para essa dupla icônica, uma mistura de amor e implicância.
Lee Sang-in (Kim Joo-hun): esse aqui merece um Oscar de cara paciente, ele poderia ter surtado com a personalidade da Moon-young, mas, muito pelo contrário, ele a conhecia como ninguém.
Ele sentia a dor dela e sabia que ela precisava de alguém ao seu lado.
Além disso, ele administrou os negócios e o lado pessoal como ninguém.
Tinha uma ambição: ter sua aposentadoria garantida com os livros da Moon-young, porém, não a trocava por nada, digamos que ele foi um dos responsáveis por mantê-la viva e ocupada.
Yoo Sun-hae Joo In-young): a história dessa personagem foi pesada! Quando criança, foi vendida para uma xamã, foi inúmeras vezes agredida pela mãe e seu pai, que assistia a tudo, não falava nada. Por esse motivo, ela desenvolveu um transtorno dissaociativo de identidade.
Em uma cena, ela adquire a personalidade de uma criança de oito anos, cheia de hematomas, aparece atrás do Gang-tae enfrentando seu pai, falando aquilo que seu coração chorava, a negligência da proteção do seu pai, que agora pedia um órgão a ela, pois estava à beira da morte.
Foi uma cena triste e libertadora, que a fez se livrar do seu sentimento de abandono.
Ao ver a Moon-young, achou que era sua filha e, após persegui-la, sua ficha caiu e finalmente ela aceitou a morte da filha.
Joo Jeong-tae (Jung Jae-kwang): paciente que foi internado por alcoolismo, um homem com um coração apaixonado e amigo de todos no hospital. Desenvolveu um romance com uma outra paciente chamada Lee Ah-reum. Ela teve alta primeiro que ele, mas, mesmo assim, ele se manteve saudável para no futuro estarem juntos.
Gang Pil-ong (Kim Ki-cheon): sofre de transtorno de estresse pós-traumático. Foi veterano na Guerra do vietnã. Um senhor de bom coração, que vigiava todo mundo no hospital. Ele foi curado e liberou cura. Um homem sãbio e amoroso.
Ko Dae-hwan (Lee Eol): o pai da Moon Young. Construiu o castelo amaldiçoado e tentou assassinar a filha, por emdo dela ser uma bruxa como a mãe. Ele foi um dos principais responsáveis por destruir o coração da filha.
Park Haeng-ja (Jang Young-nam): a fdp que atuava como enfermeira chefe e escondia a identidade de mãe psicopata da Moon-young. Ela foi horrorosa, enganou uma nação inteira com sua bondade no hospital, mas mal sabíamos que ela estava lá tramando seu plano para ferrar todo mundo. Uma bruxa! Ranço dela!
Oh Ji-wang (Kim Chang-wan): presidente do hospital psiquiátrico. Ele atuava de uma maneira diferente em seus métodos, mantinha um relacionamento incrível com seus pacientes, totalmente focado em ajudá-los a melhorar.
Foi um dos pilares neste drama, a base que sustentou a sanidade de todos ali, um aliado fortíssimo que ajudava a desvendar o mistério que o drama trouxe.
Ele foi único, ajudando a manter a ordem do drama, ajudando nas reconciliações, fazendo as pessoas pensarem em seus atos, aceitando suas decisões e diagnosticando com cada evento que acontecia.
Leia também: https://koreanny.com/resenha-its-okay-to-not-be-okay-parte-3/
É isso, amigas! Quem aqui amou este drama, escreve nos comentários.