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Resenha do dorama: Oh my baby



Annyeong haseyo!😊

Vocês estão bem?

Entramos no friozinho, que está combinando super com esta quarentena, vamos falar do drama Oh my baby?

Podemos maratonar debaixo do cobertor sem hora para parar…. kkk (porque devemos ver o lado bom das coisas).

 

 

Ficha Técnica

Drama: Oh my baby
Hangul: 오 마이 베이비
Roteiro: No Sun-jae
Direção: Nam Ki-hoon
Protagonistas: Jang Na-ra, Go Joon, Jung Gu-joo e Park Byeong-eun
Gênero: Romance / Comédia
Duração: 16 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2020
Disponível: VIKI

 

Sinopse

 

Jang Ha-Ri ( Jang Na-Ra ) é uma mulher solteira de 39 anos. Ela trabalha como vice-gerente na empresa de revistas para pais “The Baby”. Ela tem uma aparência bonita, mas não namora há 10 anos. Isso ocorre porque Jang Ha-Ri é um workaholic. Ela desistiu de encontrar o amor ou de se casar, mas ainda quer ter um filho. Jang Ha-Ri logo se envolve com 3 homens.

Han Yi-Sang ( Ko Jun ) trabalha como fotógrafo freelancer. Ele procura continuamente hobbies que o farão feliz. Ele reclama de quase tudo, mas se entusiasma com o trabalho.

Yoon Jae-Young ( Park Byung-Eun ) trabalha como pediatra. Ele é amigo de Jang Ha-Ri. De repente, Yoon Jae-Young se torna um pai solteiro e luta para lidar com sua situação.

Choi Kang Eu Ddeum ( Jung Gun-Joo ) é um funcionário novato, que trabalha para Jang Ha-Ri. Ele tem uma personalidade positiva e a adora.

Link: https://asianwiki.com/Oh_My_Baby_(Korean_Drama)

 

Desenvolvimento

 

 

Jang Ha-ri (Jang Na-ra) é uma mulher de 40 anos que teve a infância marcada pelo abandono do pai no dia da sua formatura e, desde muito nova, viu a mãe cuidar dela e trabalhar grandes jornadas para sustentá-las (Alguém aqui já passou por isso? Eu sim! Minha mãe foi essa mãe que cuidou de mim e do meu irmão).

Ao contrário do que algumas pessoas, que pensariam muito antes de ter um filho devido ao grande esforço que precisariam fazer para cuidar da criança, Ha-ri se apaixonou pela maternidade e seu sonho era ser mãe.

Amigas, pensem, ela cresceu se esforçando muito até se tornar editora chefe de uma revista sobre bebês, foi rejeitada pelos caras que ela se interessava e, com a idade chegando, as possibilidades de ter um filho foram ficando pequenas, não impossível, mas pequenas.

Ela tentou de várias maneiras ficar grávida e foi julgada por querer um filho, mas não um casamento, o que na Coreia do Sul é sinônimo de fracasso, pois lá a mulher precisa ter um bom casamento para ser bem vista (acho ridículo isso).

Além de bem-sucedida, ela precisava provar que era capaz de cuidar de uma criança sozinha e isso só seria possível por meio de um casamento ou um sexo casual, com consentimento, para conceber um filho, sem laço paternal.

 

 

A vida é bem inusitada, né? Aparecem três pretendentes na vida dela e ela começa a corrida para ver quem tinha mais possibilidades de engravidá-la, o que gerou uma situação cômica e muito tensa no drama, porque ela acabou se apaixonando.
 

 

 

Yoon Jae-young (Park Byun-eun), o cara que perdeu e ficou na friendzone, é um médico pediatra divorciado que tem uma filha super fofa. Ele descobre que é apaixonado pela Ha-ri e tenta recuperar o tempo que perdeu. Seria cômodo para ela ficar com ele, já que ele tinha o que ela queria, um bebê, mas como ela foi abandonada pelo pai, ela não queria perdê-lo, já que o considerava da família.

 

Vamos falar aqui sobre uma ferida muito grande: o abandono.

O que me leva a pensar: sai da friendzone o mais rápido possível!

 

 

 

Choi Kang-eu-tteum (Jung Gun-joo), o cara mais fofo do drama, é um jovem na flor da idade e o rei dos espermatozoides (kkkk). Ele corteja as mulheres, não importa qual, porém se apaixona pela Ha-ri e quer ser o doador e outras coisas mais. Além de muito lindo, ele é apaixonante com seu jeito de cuidar e prover as coisas que as pessoas precisam.

 

 

Han I-sang (Go Joon) é um fotógrafo sem eira nem beira, que sofreu marcas profundas quando foi abandonado pelo primeiro amor, após descobrir que ele não poderia ser pai! Isso fez com que ele saísse no mundo rejeitando qualquer possibilidade de relacionamento, além de não manter crianças por perto.

Mas a vida é realmente uma surpresa e ele se apaixona pela Ha-ri, uma mulher louca pela maternidade.

Eu imagino o quanto esse homem sofreu por amar e não poder dar o que a pessoa mais queria na vida, que situação.

O relacionamento dos dois foi como um amor de adolescentes, mas com muita maturidade e zelo pelos sonhos um do outro. Ele começou a desejar ter um filho, foi aí que o drama saiu de uma comédia para uma dor no coração.

A luta era dos dois até ele fugir por medo de não ser capaz e nunca conseguir um resultado bom nos exames

 

 

 

A cena que cortou meu coração em pedacinhos. Aqui ela já não tinha esperanças, ela achou que não poderia mais ter um filho.

Foi triste demais ver uma pessoa que sonha em ser mãe passar por tantas dificuldades para realizar seu sonho, enquanto algumas mães abandonam seus filhos. Como a vida pode ser tão injusta em certos pontos?

 

 

Esses três garantiram a diversão do drama. Tinham um relacionamento no qual a guerra estava declarada, mas ao mesmo tempo mantinham uma parceria em prol da Ha-ri. Eu morri de rir!

 

 

Falando de casal, que icônico esse! Eu ria e chorava numa montanha russa de sentimentos. Duas pessoas fazendo dar certo, se esforçando para que a felicidade fosse sua base e esperando por um milagre.

E no epílogo podemos ver um milagre acontecendo!

O que começou com muita risada, acabou em lágrimas. Amigas, nunca que eu ia imaginar que este drama seria tão profundo e revolucionário, tratou sobre maternidade e, de quebra, mostrou a história de uma mulher forte e determinada.

Acreditem em seus sonhos! Nunca sabemos qual vai ser o epílogo de nossas vidas.
 
 
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É isso, amigas! Quem aqui amou este drama, escreve nos comentários.
 
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