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Resenha do filme: The Dinive Fury


Annyeong haseyo!😊

Tudo bem com vocês?

Hoje eu trago a resenha do filme “The Divine Fury”. Se você tem medo de espíritos possessivos, não assista.

 

 

Ficha Técnica

Filme: The Divine Fury
Hangul: 사자
Roteiro: Kim Joo-hwan
Direção: Kim Joo-hwan
Protagonistas: Park Seo-joon e Ahn Sung-Ki
Gênero: Ação / Mistério / Terror
Duração: 129 minutos
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2019
Disponível: Telegram

 

Sinopse

 

O filme conta a história de Yong-hoo, um campeão de artes marciais que ganha poderes divinos para lutar contra uma poderosa força do mal.

Depois de uma infância trágica, que envolveu a morte de seus pais, Yong-hoo guardou um profundo ressentimento contra o Todo-Poderoso. Ele usa essa raiva para se tornar um lutador de MMA de sucesso.

Após uma luta nos Estados Unidos, ele desenvolve um estigma, o que o obriga a procurar a ajuda do Padre Ahn, que também é um exorcista. Ele vê potencial em Yong-hoo depois que seu ferimento derrotou um demônio. Os dois se unem para combater a atividade demoníaca na Coreia do Sul.

 

Fonte: Adaptado de https://en.wikipedia.org/wiki/The_Divine_Fury

 

Protagonistas

 

Yong-hoo (Park Seo-joon) é um campeão de artes marciais. Ele perdeu o pai quando era jovem, por isso só desconfia do mundo e das pessoas.

 

 

Padre Ahn (Ahn Sung-ki) é um padre exorcista do vaticano.

 

 

Ji-shin (Woo Do-hwan), o bispo negro, ele é o responsável por espalhar o mal.

 

Desenvolvimento

 

 

Yong-hoo teve um pai católico e muito devoto. Após a morte dele, um machucado apareceu em suas mãos. Sem saber o que fazer, Yong-hoo recorreu ao Sacerdote Ahn, que descobriu que sua ferida tinha poderes especiais.

 

 

O Padre Ahn convence o Yong-hoo a trabalhar com ele fazendo exorcismos. Devido à cicatriz, que se refere às marcas dos pregos nas mãos de Jesus, os demônios eram queimados com o toque de sua mão.

 

 

Enquanto eles lutam fazendo exorcismos, Ji-shin ergue um altar e começa a realizar sacrifícios oferecidos para o “coisa ruim”, em troca de poder.

 

 

O Padre Ahn já estava velho e não tinha mais forças para lutar contra os demônios, então ele precisava muito da ajuda do Yong-hoo, para manter a ordem espiritual.

Porém, o Padre foi pego como refém pelo Ji-shin e entrou em um estado caótico. Após seu resgate, Yong-hoo vai ao encontro de Ji-shin.

 

 

Uma luta sinistra acontece e Ji-shin foi derrotado.

Yong-hoo teve um desmaio e sonhou com seu pai.

A condição caótica do padre logo melhorou após a morte do Ji-shin.

E depois de tantas lutas com espíritos malignos, eles partem para Roma.

 

Conclusão

 

“The Divine Fury” é um filme bem agitado, com exorcismos e cenas maravilhosas de luta com o Park Seo-joon. Quase enfartei vendo esse homem lutar. Misericórdia!

 

 

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Se você assistiu a “The Divine Fury”, deixe sua opinião nos comentários.

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