Annyeong haseyo!
Tudo bem com vocês?
Hoje eu trago a resenha de “The forbidden marriage”, um drama que me deixou divididinha.
Ficha Técnica
Drama: The forbidden marriage
Hangul: 금혼령, 조선 혼인 금지령
Roteiro: Chun Ji-hye
Direção: Park Sang-woo e Joeng Hoon
Protagonistas: Park Ju-hyun, Kim Young-dae e Kim Woo-seok
Gênero: Histórico/Romance/Drama
Duração: 08 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2022
Disponível: Viki
Sinopse
Lee Heon é o rei de Joseon. Sete anos atrás, quando ele era o príncipe herdeiro, sua amada esposa morreu. Até hoje, ele não conseguiu superar a morte dela. Nos últimos sete anos, a família real e membros do governo tentaram fazer com que o rei Lee Heon se casasse novamente, sem sucesso. Ele, ainda, implementou um Edito Geumhonryung, que proíbe todas as mulheres solteiras de se casarem enquanto o rei não se casar.
Enquanto isso, Ye So-rang, uma vigarista que afirma interpretar sinais de harmonia matrimonial, acaba detida e encarcerada onde o oficial Lee Shin-won trabalha. Para sair dessa situação, ela finge estar possuída por um espírito na frente dele. Durante seu ardil, ela menciona que o espírito da falecida esposa do rei Lee Heon está dentro do palácio real. Ela é então apresentada ao rei e, para sobreviver, age como se seu corpo estivesse possuído por sua falecida esposa. Porém, as mentiras de Ye So-rang ficam maiores e mais audaciosas, colocando-a em perigo e, ao mesmo tempo, mexendo com o coração do rei.
Fonte: Adaptado de https://asianwiki.com/The_Forbidden_Marriage
Protagonistas
Lee Heon (Kim Young-dae) é o rei de Joseon. Ele vive há sete anos perturbado e deprimido por causa da morte trágica de sua esposa.
Ye Hyeon-seon/Ye So-rang (Park Ju-hyun) é uma vigarista que afirma interpretar sinais de harmonia matrimonial em um período em que o casamento está proibido em Joseon. Ela vive escondida depois de ser traída por sua madrasta no dia em que ela se casaria com Lee Shin-won.
Lee Shin-won (Kim Woo-Seok) é um oficial da guarda real e amigo do rei. Nunca esqueceu Ye So-rang, por quem se apaixonou à primeira vista.
Desenvolvimento
Há sete anos, o príncipe herdeiro perdeu sua esposa em uma morte trágica e nunca mais se casou, vivendo uma vida triste e atormentada pela visão da princesa herdeira.
Hoje, rei, ele ainda procura descobrir o que realmente aconteceu, pois não acredita que a princesa tiraria a própria vida.
Como todos os anos, no aniversário de morte da princesa, uma mulher morre do mesmo jeito no palácio, ele se recusa a se casar, pensando em proteger as mulheres que se aproximam dele.
Por esse motivo, foi estabelecido no reino o Edito Geumhonryung, que proíbe qualquer casamento no reino enquanto ele estiver solteiro. E o povo está revoltado com o rei.
Ye So-rang e Lee Shin-won foram prometidos um ao outro por seus pais, mas no dia do casamento, Shin-won percebeu que havia sido enganado, pois sua noiva havia sido trocada.
Mas graças ao Edito Geumhonryung, ele pôde se livrar de casar com a Ye Hyun-hee (Song Ji-woo), filha da madrasta da Sorang, e se juntou à guarda real para descobrir o que aconteceu com sua noiva.
Após ser traída por sua madrasta, ter seu casamento com o capitão Lee Shin-won frustrado (porque sua madrasta queria que sua filha se casasse com ele), sofreu um atentado e todos achavam que ela havia morrido. Por isso, ela precisou desaparecer e assumir outra identidade, a de So-rang. Tendo que viver escondida, ela se junta ao Gwaeng-yi (Choi Duk-moon) e trabalha interpretando sinais de harmonia matrimonial, mesmo em tempos de proibição dos casamentos.
Mas ela é presa e, para se livrar da prisão, encena estar possuída por um espírito.
Ela é levada, por ninguém mais ninguém menos que Shin-won, à presença do rei e, após fingir ter recebido o espírito da princesa, é obrigada a ficar ao lado do rei, para que ele possa manter contato com a falecida esposa e para contar histórias para fazê-lo dormir.
Mas não demorou muito e sua identidade foi descoberta e o rei, sabendo que há conspirações no palácio, colocou o Lee Shin-won como seu guarda-costas. Mal sabia ele do passado dos dois.
So-rang e Shin-won, assim que se encontraram se reconheceram, mas nenhum dos dois conseguiu contar ao outro, guardando seus sentimentos para si mesmos, para segurança de ambos.
Mas vivendo tão perto, So-rang e o rei começam a ter sentimentos um pelo outro. Achei que aqui ia rolar, mas não, a So-rang se fez de difícil… kkk
Depois de quase ser morta e outra mulher ser enforcada no palácio, o rei pediu que ela ficasse ao seu lado e ela, mesmo podendo ser assassinada, aceitou. Mas, apesar de todos os esforços para protegê-la, ela foi sequestrada. Mas quem apareceu para salvá-la? O rei!
E eles descobrem um esquema de sequestro de mulheres e, também, acabam conhecendo o Ban Ran-tan (No Min-woon), que mantém um lugar para as pessoas que se amam poderem se casar.
Na verdade, desde a morte da princesa, tudo não passava de um esquema para lucrar com a proibição dos casamentos. Assim, eles sequestravam mulheres para venderem para os homens que podiam pagar.
Apesar de terem descoberto que não existia fantasma nenhum da princesa e que tudo não passava de uma armação, as conspirações continuaram dentro do palácio e quase que uma tragédia acontece… Shin-won sofre um atentado e por pouco não morre. Mas resolve sair do palácio e investigar a máfia por conta própria.
Enquanto isso, o rei todo apaixonado, uma graça por sinal, enfim se declara para a So-rang e ela aceita seu amor.
Mas agora que o negócio de sequestro e venda de mulheres foi descoberto e a máfia não tinha mais como lucrar, começou a forçar o rei a se casar com a falsa e acabar com a proibição dos casamentos, colocando a So-rang de lado.
Porém, o Shin-won volta para o palácio e ele e o rei provam para a Rainha Viúva a fraude na seleção. E como, ao contrário de muitos dramas históricos, a Rainha Viúva não é do mal, ela ficou do lado da So-rang e foi graças a ela que tudo terminou bem.
A So-rang pôde revelar sua verdadeira identidade e a falsa com sua mãe foram punidas. Seu pai, por ter sido enganado por elas, foi poupado.
A proibição do casamento foi cancelada e muitos casais se formaram. E a Coreia, mais uma vez, quebrou tabus.
E o reino agora está passando por grandes mudanças com a influência da So-rang, que convence o rei a fazer o que é justo. Até licença maternidade as mulheres, e os homens, conseguiram, pois depois de tantos anos sem casamento as crianças precisam ser amadas e acarinhadas pela nação.
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