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Resenha do dorama: The veil



Annyeong haseyo! 

Tudo bem com vocês?

Hoje trago a resenha de “The veil”, um drama com um começo de arrepiar e uma interpretação espetacular de Namgoong Min.

 

 

Ficha Técnica

Dorama: The veil
Hangul:검은 태양
Roteiro: Park Seok-ho
Direção: Kim Sung-yong
Protagonistas: Namgoong Min e Kim Je-eun
Gênero: Suspense / Ação
Duração: 12 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2021
Disponível: VIKI e Drama Fansubs

 

Sinopse

Nan Ji-hyuk, um agente de elite da Agência de Informações Externas do Serviço de Inteligência Sul-coreano, nunca falhou uma missão. No entanto, durante uma missão pelas fronteiras entre a China e a Coreia do Norte em Liaoning, China, ele desaparece. Após um ano, Ji-hyuk, que havia sido dado por morto, aparece subitamente no consulado coreano em Shenyang, China, no estado mais horrível e sem lembrança alguma do que aconteceu no ano passado. Com sua memória perdida, Ji-hyuk é designado para uma equipe com tarefas menores.

Na equipe, ele conhece Yoo Je-yi (Kim Je-eun), delicada e calorosa, mas com um passado doloroso. Pela primeira vez, a missão de Ji Hyuk é de salvar pessoas. À medida que se identifica com as histórias dessas pessoas, ele encara suas lembranças. Será ele capaz de desvendar todas as pistas e lembrar-se de quando desapareceu no ano anterior?

 

Fonte: Adaptado de https://www.viki.com/tv/38055c-the-veil?locale=pt

 

Protagonistas

 

Nan Ji-hyeok (Namgoog Min) é um agente de elite da Agência de Informações Externas do Serviço de Inteligência Sul-coreano. Durante uma missão pelas fronteiras entre a China e a Coreia do Norte ele desaparece, mas um ano depois ele volta para descobrir a verdade por trás da morte de seus companheiros.

 

 

Yoo Je-yi (Kim Je-eun) também é uma agente e está designada para a mesma equipe de Nan Ji-hyeok. Ela é muito dedicada, mas esconde um passado doloroso.

 

Desenvolvimento

 

Han Ji-hyeok é um agente do NIS que foi traído, perdeu seus companheiros assassinados, apagou a própria memória, acabou em uma embarcação de tráfico de órgãos e voltou para se vingar!

Pensem num drama tenso. As primeiras cenas foram muito chocantes. Achei que não ia aguentar assistir, mas insisti e não me arrependo.

 

 

“Não confie em ninguém”.

 

Isso é o que define este drama.

Han Ji-hyuk estava atrás de respostas sobre o que aconteceu no dia em que seus companheiros foram mortos e parecia que todos ali no NIS tinham algo a esconder.

Naquele dia, ele fez uma ligação para a a Seo Su-yeon (Park Ha-sun), pedindo ajuda para se salvar e salvar seus companheiros, mas a ajuda nunca chegou.

Ela culpava o Han Ji-hyuk pela morte de seus companheiros, pois entre eles estava seu namorado. Porém, ela acaba sendo assassinada por causa da informações que tinha em seu poder, que não poderiam ser reveladas para o Han Ji-hyuk.

 

 

A Do Jin-suk (Jang Young-nam), que antes também era agente do NIS, apesar de agora estar de fora, continuava mexendo seus pauzinhos, mas a Yoo Ye-ji vai atrás dela por achar que ela sabe algo sobre seu pai desaparecido. Ela desconfia que ele seja o Baek Mo-sa (Yu Oh-seong), um ex-agente do NIS, um agente fantasma, acusado de trair a Coreia e matar os companheiros de Han Ji-hyuk. 

 

 

Nessa trama toda, ele começa a receber vídeos gravados por ele mesmo, antes de apagar sua própria memória.

Até que mais uma mensagem chega, dizendo que ele tinha uma semana para descobrir quem era o traidor antes da próxima mensagem com a verdade chegar.

 

 

A mira dele era o vice-comissário Lee In-hwan (Lee Kyoung-young), que tem toda a nação sob vigilância por meio da porta dos fundos cedida pela Planet, uma empresa que invade a vida privada da população e manipula dados de pesquisas.

 

 

Han Ji-hyuk acaba preso, mas logo é solto numa negociação entre o vice-comissário Lee In-hwan e o Diretor Kang Pil-ho (Kim jong-tae), que entregou seu cargo e confessou seus erros para Hyuk.

Eles se juntam e conseguem derrubar o vice-comissário, que acaba morto na prisão.

 

 

A caça a Baek Mo-sa continuou e a vice-comissária Do criou uma força tarefa para capturá-lo.

Na verdade, ele era Yoo Joon-man, pai da Yoo Je-yi, que havia sido sequestrado e torturado, na Coreia do Norte, junto com seu parceiro, que ele precisou matar, por causa de seu sofrimento. Todo isso causou um transtorno em Yoo Joon-man, que assumiu a personalidade de Baek Mo-sa.

Então, ele usou todas as informações e habilidades que adquiriu como agente para retornar à Coreia e expor a podridão por trás do NIS e dos políticos do país.

 

 

Yoo Joon-man morreu, mas Ji-hyuk revelou que o Sungmohoe era uma organização criada por agentes e ex-agentes do NIS para o interesse de políticos e manipulação eleitoral.

Todos pagaram por seus crimes, inclusive ele que, no final, deu a entender que estava voltando à ativa.

O drama foi bom, porém… não sei se sou muito exigente, mas achei que a história giraria mais em torno do Jin-hyuk, mas ele foi só um peão no jogo que o Baek Mo-sa criou com requinte de detalhes.

Não me apedrejem, mas para mim faria até mais sentido se ele fosse o assassino, o traidor… seria um plot twist sensacional.

Porque, para ser bom, o drama não precisa sempre ter final feliz.

 

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