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Virus | K-Filme | Análise



Annyeong haseyo! 

Tudo bem com vocês?

Imagine um vírus que não causa febre, tosse ou dor de cabeça… mas sim uma paixão incontrolável!

Em “Virus”, o amor é sintoma… e também a possível cura.

Entre cientistas enlouquecidos, teorias malucas e muita confusão, a trama mistura romance, caos e crítica social. Prepare-se para rir, torcer e refletir: será que amar demais pode realmente ser uma doença?

 

 

Ficha Técnica

Filme: Virus
Hangul:  바이러스
Roteiro: Lee Ji-min (novel) e Kang Yi-kwan
Direção: Kang Yi-kwan
Protagonistas: Bae Doo-na e Kim Yun-seok
Gênero: Cientifico
Duração: 98 min
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2025
Disponível: Telegram

Sinopse

Ok Taek-sun trabalha como tradutora, mas vive sem energia nem motivação devido à perda de suas “células do amor”. Após um encontro às cegas caótico com Nam Soo-pil, sua personalidade muda completamente: ela se torna alegre, feliz e romântica. Ri sem motivo aparente e até se sente atraída por um vestido colorido que antes não lhe despertava interesse. Até mesmo uma mensagem de texto em grupo sobre negócios, enviada por seu ex-aluno Kim Yeon-woo, que toca todos os dias, a deixa animada.

Logo, ela descobre que está infectada pelo Toxovírus, um vírus com taxa de mortalidade de 100%. O vírus faz com que ela se apaixone sem explicação e provoca suas repentinas mudanças de humor. Para encontrar uma solução, Taek-sun recorre ao especialista em vírus Lee Kyun, a única pessoa capaz de desenvolver uma cura.

 

Fonte: Adaptado de https://asianwiki.com/Virus_(Korean_Movie)

 

Protagonistas

 

Ok Taek-sun (Bae Doo-na) é uma tradutora que perdeu completamente o brilho da vida. Após uma série de decepções, ela vive sem energia, sem motivação e, segundo os cientistas da história, sem as chamadas “células do amor”. Mas tudo muda com a chegada de Lee Kyun (Kim Yun-seok), um especialista em vírus, quando um misterioso contágio começa a se espalhar.

 

Um encontro (literalmente) fatal

O filme já começa com um toque de bizarrice: um vírus experimental escapa do controle. Nam Soo-pil (Son Suk-ku), um cientista que realizava testes em ratos, acaba se infectando e, sem saber, vai a um encontro com Taek-sun, que, por acaso, é apaixonada pelo amigo Kim Yeon-woo (Jang Ki-ha). O encontro se transforma em um desastre total, mas o vírus provoca um efeito inesperado: uma paixão intensa e incontrolável. Antes de morrer, Soo-pil consegue enviar uma mensagem para Taek-sun, avisando que o único capaz de ajudá-la é Lee Kyun.

Fuga, conspiração e um pouco de loucura

Taek-sun acredita em tudo e tenta encontrar Lee kyun, mas as coisas desandam quando ela é flagrada num test drive com seu crush Yeon-woo. A fofoca corre solta, os cientistas enlouquecem e logo ela é levada para um centro de pesquisa. O caos começa: fugas, perseguições e experimentos duvidosos. Quando finalmente encontra Lee Kyun, eles tentam descobrir uma cura, mas o governo os persegue, afinal, controlar o vírus (e o amor) parece ser questão de Estado.

Amor, sintoma e solução

Entre experimentos e fugas, algo inesperado acontece: Taek-sun começa a se apaixonar por Lee kyun, e dessa vez, nem ela sabe se é amor real ou efeito colateral. A infecção se espalha, o governo entra em pânico e tudo vira um caos. Quando o amigo Yeon-woo denuncia o laboratório, o segredo vem à tona e Taek-sun é libertada. Mas o tempo está se esgotando: ela está à beira da morte, e só Lee kyun pode salvá-la. E, claro, ele consegue, afinal, ele é o único com a fórmula do antídoto… e talvez com o coração certo também.

Amor pós-cura

Com todos curados, o vírus do amor parece ter desaparecido, junto com os sentimentos de Taek-sun. Ela volta à vida normal, racional, até reencontrar Lee kyun. E é nesse reencontro que percebemos: talvez o amor verdadeiro não precise de vírus nenhum para florescer. Eles marcam um encontro… e quem sabe agora seja por escolha, não por contágio?

Considerações finais

“Virus”‘ é uma mistura ousada de comédia, ficção científica e crítica social, com um toque de romance que flerta entre o absurdo e o fofo. A direção de Kang Yi-kwan transforma o “vírus do amor” em uma metáfora sobre solidão e a necessidade humana de conexão.

No fim, o filme nos faz rir, pensar e até refletir: talvez amar, mesmo sendo confuso e imprevisível, seja o único “vírus” que vale a pena pegar.

 

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