Annyeong haseyo!
Tudo bem com vocês?
Hoje eu trago a terceira parte de uma lista com cinco livros chineses para vocês mergulharem mais na cultura chinesa.
1. Macaco – uma jornada para o oeste, de Wu Cheng’en
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2. O criptógrafo, de Mai Jia
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Um dos livros mais vendidos na China, O criptógrafo revela o mundo misterioso da Unidade 701, uma agência de inteligência chinesa cujo único objetivo é contraespionagem e quebra de códigos.
Ao receber a tarefa de quebrar o indecifrável código PURPLE, o gênio da matemática Rong Jinzhen se vê obrigado a abandonar a bem-sucedida carreira acadêmica para servir à inteligência chinesa. Jinzhen sobe na hierarquia para eventualmente se tornar o maior e mais celebrado criptógrafo da China ― até que comete um erro. Tem início, então, sua derrocada por uma espiral de mistério e loucura.
Com um ritmo de tirar o fôlego, a obra-prima de Mai Jia combina elementos de ficção histórica e espionagem para nos apresentar um lugar desconhecido, intrigante e autêntico. O criptógrafo é uma narrativa inesquecível e emocionante sobre brilhantismo, insanidade e fragilidade humana.
“Uma mistura de suspense de espionagem, saga histórica e quebra-cabeças matemáticos que, de alguma forma, se unem em uma narrativa poderosa. Totalmente original.” ― Financial Times
“O criptógrafo se destaca entre os romances chineses por seu ritmo, vivacidade e pelo frescor da história.” ― The Economist
3. O ensandecido, de Ha Jin
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4 Compre-me o céu, de Xinran
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5 Flores matinais colhidas ao entardecer, de Lu Xun
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Este livro inaugura a Série Clássicos da Literatura Chinesa, fruto de uma parceria da Editora com o Instituto Confúcio da Unicamp. A obra reúne dez textos em prosa escritos em 1926. Conhecida como coletânea de textos reminiscentes, traz registros de memória que ilustram os caminhos trilhados e as experiências adquiridas pelo autor, da infância até a juventude. São, ao mesmo tempo, retratos vívidos do cotidiano do final da dinastia Qing até o início da República na China. Clássico da prosa moderna chinesa, o livro conta ainda com prefácio e posfácio do próprio autor, além de uma apresentação e um texto introdutório, que situam o autor e a obra.
Lu Xun (1881-1936) nasceu em Shaoxing, na província de Zhejiang, China. Em 1904 ingressou na Faculdade de Medicina de Sendai, quando começou a participar de uma série de movimentos revolucionários em prol da nação chinesa e da democracia. Em 1911, escreveu seu primeiro conto em chinês clássico, “A nostalgia” (“Huaijiu”), considerado um texto pioneiro da literatura moderna da China. Ocupou cargos administrativos, como ministro adjunto do Ministério da Educação, e foi professor em diversas universidades.