O garoto acordou de outro pesadelo terrível,  Más lembranças do passado que ele queria apagar de sua cabeça,  eram repetidas em seus sonhos todas as noites e o assombravam sem parar o garoto estava com medo de adormecer.

Então, um dia, ele foi até a bruxa e implorou:

– Por favor, me livre de todas as minhas lembranças ruins para que eu nunca mais tenha um pesadelo, então eu farei tudo o que você pedir.

Os anos se passaram e o menino se tornou adulto, ele não tinha mais pesadelos, mas por alguma estranha razão ele não era feliz.

Numa noite, uma lua de sangue encheu o céu noturno e a bruxa finalmente apareceu novamente para aceitar o que o garoto havia prometido em troca de conceder seu desejo, ele gritou com ela com muito ressentimento dizendo:

-Todas as minhas más lembranças se foram, mas por que?  por que, eu não consigo ser feliz?

Então a bruxa pegou sua alma como prometera e disse:

– Memórias prejudiciais e dolorosas, memórias de arrependimentos profundos, memórias de machucar os outros e ser machucado, memórias de ser abandonado. Somente aqueles com essas memórias enterradas em seus corações podem se tornar mais fortes, mais apaixonados e emocionalmente flexíveis e somente esses podem alcançar a felicidade.

Então não esqueça nada disso. Lembre-se de tudo e supere-o. Se você não superá-lo, sempre será uma criança cuja alma nunca floresce.

 

O cachorro foi amarrado sob a sombra de uma árvore ele sempre abanava o rabo e agia de maneira fofa, então ele recebeu o nome de:  O cão alegre, porque ele era tão alegre quanto a primavera.

O cachorro sempre se divertia muito com as crianças da vila durante o dia, mas toda noite ele gemia e choramingava quando não havia ninguém por perto, isso porque ele queria cortar a corda que o amarrava e correr livremente pelo campo da primavera.

No entanto, ele não podia e por isso, ele chorova todas as noites.

Um dia, uma voz dentro dele perguntou ao Cão Alegre:

– Por que você não corta a corda e foge?

E o Cão Alegre respondeu:

– Estou amarrado há muito tempo então  esqueci de como me libertar.

Cheio de alegria, Barba Azul trouxe todas as jóias e tesouros de cada quarto e os entregou à esposa como presente. No entanto, houve uma exceção, o quarto no porão.

Ele a avisou para nunca entrar naquele quarto, mas um dia sua curiosa esposa finalmente abriu a porta secreta sem contar ao marido.

Você sabe o que havia naquela sala?

Cadáveres de mulheres estavam exibidos nas paredes, elas eram as esposas de Barba Azul que ignoravam  seu aviso e abriram a porta! Foi assim que todos acabaram.

 

 

 

 

Era uma vez uma linda bebezinha que nasceu de uma família rica, ela era perfeita como as magnólias, sua mãe a amava tanto, que jurou fazer de tudo por ela.

Prometeu a ela até o sol e a lua quando ela bebe começou a comer, a mãe ficou empolgada.

– Minha filhinha, vou dar tudo o que você quiser comer ,abra bem a boca.

Quando ela começou a andar, a mãe veio correndo.

– Minha filhinha eu te carrego venha suba nas minhas costas

Depois de criar a bebê, sempre provendo tudo de que ela precisava, a mãe  disse:

– Minha querida filha agora preciso descansar um pouco você pode me trazer comida?

A menina respondeu:

– Mãe, eu não tenho mãos eu nunca as usei, então elas sumiram.

– Então, filhinha, pode me carregar nas costas? Minhas pernas doem.

A menina respondeu:

– Mãe, eu não tenho pés, você sempre me carregou nas costas então nuca pisei no chão. Mas, em compensação eu tenho uma boca enorme.

Então ela abriu sua boca gigantesca sem seguida, com raiva a mãe gritou:

– Você nunca foi a minha bebê perfeita está mais para um tamboril só sabe comer o que ofereço não faz nada por conta própria é um fracasso.

Então a mãe jogou o bebê no mar longínquo, desde aquele dia dizem que os pescadores ouvem o choro de um bebê vindo do mar em dias tenebrosos de ventania.

– Mamãe, mamãe o que eu fiz de errado? Por favor venha me buscar, por favor volte para me buscar.

 

 

 

Há muito tempo, havia dois irmãos pobres que se amavam muito, um belo dia na época de colheita os dois colheram arroz.

O mais velho não queria que o caçula ficasse sem arroz então pegou um saco de arroz a noite e deixou na frente à casa do caçula.

No mesmo dia o caçula também pegou um saco de arroz e colocou em frente à casa do mais velho pensando que ele precisaria, pois tinha uma família grande.

No dia seguinte, quando acordaram, ambos perceberam que ainda tinham a mesma quantidade de arroz de antes.

Os dois irmãos acharam isso estranho, então deixaram outro saco de arroz na noite seguinte em frente à casa do outro isso e continuou por dias.

Moral da história:

Irmãos que se amam muito devem morar juntos, para que não façam trabalhos inúteis.

 

 

 

Era uma vez um castelo numa densa floresta, lá viviam trás pessoas cujos rostos foram roubados pela bruxa sombria.

O homem da caixa falou:

– Se quisermos parar de brigar e encontrar a felicidade, temos que recuperar nossos rostos roubados.

Eles entraram em sua van e começaram a jornada em busca de seus rostos, um dia, se depararam com uma mamãe raposa que chorava, debruçada sobre a neve.

O menino mascarado perguntou a mamar raposa:

– Senhora, porque está chorando?

– Bem,eu vim procurar comida, mas meu bebê caiu das minhas costas em algum lugar na neve.

As lágrimas da mamãe raposa já tinham secado ela gemia e batia no peito quando o menino mascarado viu aquilo,lágrimas quentes moravam de seus olhos.

A neve começou a derreter rapidamente, e a raposa bebê congelada sob a neve,logo apareceu.

Os três continuaram sua jornada logo se depararam com um palhaço que dançava pelado em um campo de flores espinhosas.

A princesa apática perguntou:

– Por que dança com tanto vigor, sabendo que será espetado?

– Sinto que este é o único jeito de fazer as pessoas me olharem.

Mas está doendo, e ninguém me olha. Respondeu.

A princesa apática entrou no campo de flores espinhosas é começou a dançar com o palhaço.

– Sou fria como o metal, então os espinhos não vão me ferir.

Quando ela come ou a saltitar e dançar, barulhos metálicos começaram a ecoar.

De seu corpo vazio ao ouvir aquele som, as pessoas correram para lá.

A multidão assistiu aquela dança e os aplaudiu.

Naquele momento, eles começaram uma nova jornada para encontrar seus rostos roubados, e a bruxa sombria voltou a aparecer para eles, ela sequestrou o menino mascarado, que chorou pela mamãe raposa, e a princesa apática, que dançou com o palhaço.

– Vocês dois nunca encontrarão seus rostos felizes, disse a bruxa.

Depois de amaldiçoa-los ela os trancou em um túnel escuro o homem caixa encontrou o túnel alguns dias depois, mas a entrada era estreita e ele não conseguia passar.

– O que eu faço? Preciso tirar essa caixa da cabeça para entrar no túnel.

Então a voz do menino mascarado o alcançou de dentro do túnel.

– Senhor não se preocupe conosco fuja para longe a bruxa sombria logo voltará.

No entanto, o homem caixa reuniu coragem para tirar a caixa da cabeça e entrou no tunel e soltou o menino mascarado e a princesa apática.

Ao escapar do túnel escuro, os dois viram o rosto do homem coberto de pó e sujeira, em vez da caixa e começaram a rir, eles se acabaram de banho rir.

Enquanto iriam sem parar, a máscara do menino mascarado caiu de repente.

A lata que envolvia o corpo da princesa apática também caiu e retiniu.

O homem caixa, agora fora da caixa, disse sorrindo, ao vamos reencontrar seus verdadeiros rostos , eu estou feliz.

O que a bruxa sombria tinha roubado deles não eram seus rostos de verdade,mas sua coragem de encontrar a felicidade.