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Resenha do dorama: Blue birthday



Annyeong haseyo! 

Tudo bem com vocês?

Hoje trago a resenha de “Blue birthday”, um drama curtinho e bacaninha.

 

 

Ficha Técnica

Drama: Blue birthday
Hangul: 블루버스데이
Roteiro: Goo So-yeon e Moon Won-young
Direção: Park Dan-hee
Protagonistas: Kim Ye-rim e Yang Hong-seok
Gênero: Investigação/Suspense/Comédia
Duração: 16 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2021
Disponível: Viki e Drama Fansubs

 

Sinopse

O destino de Oh Ha-rin e Ji Seo-jun parece estar selado desde o começo. Eles costumavam ser muito próximos e ambos nutriam fortes sentimentos um pelo outro. No dia em completou 18 anos, ela decidiu finalmente confessar o que sentia por ele, mas as coisas não saem como ela esperava e eles são separados por uma tragédia.

Dez anos mais tarde, algo inesperado acontece e eles voltam a se encontrar. Após recuperar a antiga máquina fotográfica de Seo-jun e algumas fotografias, ela descobre que pode voltar no tempo e decide que iria, a qualquer custo, salvá-lo.

Porém, voltar no tempo e alterar o passado pode trazer consequências gravíssimas, que vão mexer com todos à sua volta.

 

Fonte: Adaptado de https://www.viki.com/tv/38012c-blue-birthday

 

Protagonistas

 

Oh Ha-rin (Yeri) é uma jovem de 28 anos. Ela trabalha no resgate de animais e, apesar de levar uma vida feliz, nunca deixou de pensar em seu melhor amigo e primeiro amor da época de escola. No dia de seu aniversário de 18 anos, ela iria se declarar para ele, mas uma tragédia aconteceu e ela nunca teve a chance de dizer a ele o que sentia.

 

 

Ji Seo-jun (Hongseok) foi o primeiro amor de Oh Ha-rin e ela o dele, além de serem melhores amigos. Como Ha-rin, ele também iria se declarar para ela se aquela tragédia não tivesse acontecido. Ele vivia com sua máquina fotográfica nas mãos, registrando sempre os melhores momentos da turma. Ele era o filho adotivo de uma família que havia perdido sua filha e o havia adotado por ele ser muito parecido com ela.

 

Desenvolvimento

 

No dia em que Ha-rin iria se declarar para ele, uma tragédia acontece. Ele pede que ela o encontre no estúdio de fotos porque tinha algo importante para dizer, mas quando ela chega lá o encontra morto e, ao que tudo indicava, ele havia se suicidado.

Era o dia do seu aniversário e lá, Seo-jun havia preparado uma festa para ela.

 

 

Dez anos depois, já adulta, ela trabalha na equipe de resgate de animais do Centro Médico Animal Revan e é uma excelente funcionária.

Naquele dia, dia de seu aniversário, ela vai fazer um resgate no Colégio Seo Yeon, onde a tragédia aconteceu, e as lembranças daqueles tempos voltam à sua memória.

 

 

Quando termina seu serviço e está indo para casa, ele passa em frente a uma loja de conserto de máquinas fotográficas antigas e vê a máquina que pertencia a Seo-jun. O senhor que a atende entrega a ela algumas fotografias que foram tiradas por ele e estavam na máquina.

E, também, entrega um cartão com a frase:

 

“Podemos tirar lições do passado, mas não podemos viver nele”

Lyndon B. Johnson.

 

 

Quando ela chega em casa, começa a ver as fotos e encontra uma carta que Seo-jun tinha escrito para ela.

 

“Olha, Oh Ha-rin. Sou eu, Ji Seo-jun. Eu sei que você vai achar constrangedor eu estar escrevendo uma carta, embora sejamos amigos há mais de dez anos, desta vez, eu tive que escrevê-la. Não tive a coragem de dizer a você pessoalmente. Na verdade, eu sou muito pessimista e mente fechada. Não sou um cara de espírito livre como todos vocês pensam. Então, eu estava com medo se você gostaria de mim por quem eu sou. Oh Ha-rin, eu gosto de você. Eu gosto muito de você, Ha-rin.” 

 

 

Ela, então, resolve queimar as fotos, mas ao mesmo tempo deseja vê-lo mais uma vez. É aí que algo mágico acontece.

 

 

Ela volta dez anos no tempo, encontra seu amigo novamente e não quer mais largar dele, mas…

 

 

“Não importa o que aconteça, não morra.”

 

Ela ouve um apito em seu ouvido, volta para o presente e acha que tudo não passou de um sonho, mas quando vê a cicatriz em seu joelho, que antes não existia, e um colega confirma que ela se machucou no colégio, ela descobre que podia ir para o passado e salvar Seo-jun.  Ela lembra da fotografia queimada e repete a ação. E consegue voltar novamente.

 

 

“Seo-jun, eu posso tê-lo adotado por egoísmo, mas não houve um momento sequer que eu não o tenha amado.”

 

Ela descobre sobre o passado de Seo-jun, que havia sido adotado por um casal após perder sua filha. Mas, um dia, ela reapareceu e ele começou a se sentir um incômodo.

Ela começa a investigar como era o relacionamento dele com sua família e, na ânsia de salvá-lo, ela resolver fazer com que ele e sua mãe se reconciliem.

 

 

Mas mexer com o passado pode trazer consequências desastrosas. Ela perde a amizade de sua melhor amiga, por ter faltado em um encontro e,  o pior, quando a mãe aceitou o jantar com Seo-jun, a irmã sofreu um acidente e morreu.

 

 

Depois disso, já sabendo como voltar ao passado, ela volta mais uma vez para se reconciliar com sua amiga e salvar a irmã de Seo-jun, mas….

 

 

… por ela estar viva, ele está morto.

 

 

Decidida ainda a salvá-lo, ela descobre que não houve autópsia após sua morte, pois sua família se recusou a autorizar e, por isso, o caso foi encerrado como suicídio. Lembra que a última mensagem enviada por ele não indicava que algo ruim poderia acontecer.

Ela começa a investigar e descobre que ele tomou uma bebida pensando que ela tivesse dado a ele. E volta mais uma vez para o passado e descobre que ele havia machucado o pulso esquerdo e, por ser canhoto, não poderia ter se cortado sem hesitação, como havia sido escrito no relatório de autópsia.

 

 

Nessa altura, ele a confronta dizendo que sabe que ela é do futuro e pede que ela nunca mais volte para o passado, pois ela poderia estar em perigo. Mas ela não o ouve, volta e eles começam a investigar juntos. Colocam uma câmera para filmar a entrada na do estúdio de fotografia, local em que ele morreu e a descoberta é terrível.

 

 

Até então, a gente estava pensando que era o Kim Ui-young, que detestava o Ji Seo-jun, que matou ele, mas não!!! Foi a Ji Hye-min, a irmã dele.

 

 

E as viagens no tempo começam a ficar cada vez mais perigosas para Ha-rin, que sempre é salva por Seo-jun. Mas até quando ele iria conseguir protegê-la?

 

 

Aí, Do Su-jin, a irmã de Seo-jun, descobre como voltar no tempo e mata a testemunha, que era quem? O Kim Ui-young, o cara que durante algum tempo achamos que era o culpado! Ela invade a casa da Ha-rin e rouba as fotos para queimá-las e ela não poder mais voltar ao passado, pois não quer ser descoberta.

 

 

A história da Do Su-jin é triste… Se perder da sua mãe e ser usada durante muito tempo para roubar, deve ter sido muito difícil.

Infelizmente, após reencontrar sua família, ela não conseguiu deixar o passado para trás, se sentiu injustiçada e só pensou em vingança.

 

 

Depois de muitas idas e vindas do presente para o passado e quase perder sua vida (sorte que o Seo-jun tinha um restinho da fotografia número 25 (as ahjummas como eu entenderão… kkk), Ha-rin e Seo-jun, finalmente puderam ficar juntos.

O outro amiguinho que gostava dela ficou satisfeito em poder ser seu melhor amigo, o que foi muito legal.

E, infelizmente, a Hye-min, não aceitou mudar, não importava quantas vezes ela conseguisse voltar ao passado, teria sempre o objetivo de matar seu irmão. Aí, ela acabou se dando mal. Fugiu da polícia e morreu atropelada. Pelo menos, assim, os bons puderam viver sossegados.

 

“Blue birthday”, embora tendo momentos tensos, foi um drama bem fofinho.

 

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Se você assistiu a “Blue birthday”, deixe sua opinião nos comentários.

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