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Resenha do dorama: Curtain call



Annyeong haseyo! 😊

Tudo bem com vocês?

Hoje trago a resenha de Curtain call, um drama familiar envolvendo Coreia do Norte e Coreia do Sul. Um drama que nos ensina a ter mais compaixão, ser mais solidários e refletir sobre até que ponto poderemos ir para fazer alguém feliz em seus últimos momentos.

 

 

Ficha Técnica

Drama: Curtain call
Hangul: 커튼콜
Roteiro: Jo Sung-geol
Direção: Yoon Sang-ho
Protagonistas: Kang Ha-neul, Ha Ji-won, Go Doo-shim e Sung Dong-il
Gênero: Drama
Duração: 16 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2022
Disponível: Viki

 

Sinopse

 

Durante a guerra, enquanto tentava escapar da Coreia do Norte, Geum-soon é separada de seu marido e filho pequeno. Ela consegue chegar à Coreia do Sul, onde começa sua nova vida, administrando o Nakwon Inn na costa sul do país, enquanto espera por sua família perdida.

Ela se casou novamente, teve um filho e netos e construiu o Grupo Nakwon, a maior rede hoteleira do país. Anos depois, em uma reunião entre famílias separadas, Geum-soon tem a chance de conhecer seu filho norte-coreano adulto e seu neto, Ri Moon-sung. Mas no reencontro seguinte, ela é informada da morte do filho, perdendo também o contato com o neto.

Nos dias atuais, Geum-soon está morrendo de câncer e tem apenas três meses de vida. Sua neta, Park Se-yeon, trabalha duro para proteger o Hotel Nakwon e mantê-lo na família, enquanto seu irmão mais velho, Park Se-joon, tenta vendê-lo. Enquanto isso, o braço direito de confiança de Geum-soon, Jeong Sang-cheol, que está procurando por seu neto norte-coreano há anos, finalmente o localiza, mas descobre que ele se tornou um contrabandista e um criminoso violento operando na China. Jeong Sang-cheol decide esconder essa verdade de Geum-soon e apresenta um plano para realizar seu último desejo de encontrar seu neto novamente.

Ele contrata Yoo Jae-hoon, um ator esforçado de uma companhia de teatro desconhecida que tem vários empregos de meio período para sobreviver, para se passar pelo neto norte-coreano de Geum-soon até sua morte.

(Fonte: Adaptado de Wikipedia)

Link: https://pt.wikipedia.org/wiki/Curtain_Call:_The_Hits

Protagonistas

 

 

Ja Geum-soon (Ko Du-shim) é a dona do Hotel Nakwon. Ela fugiu da Coreia do Norte e se estabeleceu em Seul, na Coreia do Sul, deixando sua família para trás. Agora restam somente três meses de vida para ela e seu sonho em reencontrar seu neto.

 

 

Park Se-yeon (Ha Ji-won) é uma das netas de Ja Geum-soon. Ela é doce e sua luta é contra a venda do hotel, pois o legado da família é muito importante para ela.

 

 

Yoo Jae-heon (Kang Ha-neul) é um ator de teatro local, cheio de bom humor e humildade. Ele leva a vida de maneira leve, porém, um contrato é capaz de mudar sua vida totalmente e o principal papel em que deverá trabalhar é fora dos palcos.

 

Desenvolvimento

 

 

Ja Geum-soon e sua família tenta fugir da guerra, eles correm a caminho de um navio que iria levá-los para a Coreia do Sul. Seu marido carrega seu filho no colo e, quando ela alcança a base do navio, ele e filho ficam para trás e ela segue sozinha para Seul.

 

 

Mais tarde, em um evento onde famílias de refugiados podiam se encontrar, ela reencontra seu filho Ri Yeong-hoon (Kim Young-min) e conhece seu neto Ri Moon-seong (Kang Ji-yong), mas descobre que seu marido tinha morrido. Mais tarde descobre que seu filho também tinha morrido, deixando seu neto sozinho.

 

 

Jung Sang-cheol (Sung Dong-il), secretário e braço direito da Geum-soon, tem o desejo de fazer com que os últimos três meses de vida dela sejam os melhores.

Ele contrata um detetive para procurar seu neto, Moon-seong, mas descobre que ele é um criminoso que age a Coreia do Norte e a China.

Ele, então, tem a ideia de contratar o ator Yoo Jae-heon para fazer o papel de seu neto, fecha um acordo de 300 milhões com ele e sua amiga de palco, Seo Yoon-hee (Jung Ji-so), para interpretar sua esposa.

 

 

Jae-heon ganha a confiança de todos e proporciona os melhores momentos para a vovó. Ele começa a trabalhar no hotel e tudo flui para um único propósito: deixar a vovó o mais feliz possível.

 

 

Moon-seong (Noh Sang-hyun) consegue chegar na Coreia do Sul e descobrimos que ele não era tão mau assim, na verdade ele precisou sobreviver. Sua esposa estava precisando de um fígado e ele precisava de ajuda, mas ninguém o deixa se aproximar da vovó. Então, ele fica revoltado com isso e começa a seguir o jogo das pessoas a sua volta.

 

 

Moon-seong guardava muita mágoa de sua avó por não ter cumprido a promessa de reencontrá-lo, mas seu coração era bondoso. Ele resiste aos ataques e entra na mansão, e seu jeito introvertido é muito engraçado.

Jae-heon se aproxima de Moon-seong e leva ele a uma retrospectiva de tudo que viveu com sua avó para mostrar que ele sempre esteve em seu coração e foi tão lindo! Ele foi o único que deu uma oportunidade para Moon-seong e os dois criaram um laço bonito com muito respeito.

 

 

Park Se-gyu foi o máximo também, acolheu o primo, o levou para beber e criaram uma conexão. Aliás, o Se-gyu é uma figura, com um coração enorme nunca quis tomar partido na briga pelo hotel.

 

 

A vovó ficou muito ruim, internada, enquanto tudo ia acontecendo, mas ela descobriu que o Jae-heon não era seu neto no primeiro encontro, ao acaso, que ela teve com Moon-seong. Quando ela acordou e chegou em sua casa, seu neto foi finalmente encontrar sua avó.

 

 

Jae-heon, depois de sair da mansão com tudo esclarecido, tem a brilhante ideia de fazer uma apresentação contando a história da vovó e, com ajuda do Park Se-gyu que não consegue mais viver sem o primo postiço, eles iniciam o projeto.

O fim foi bonito, a vovó partiu logo em seguida, podendo ver seu neto verdadeiro, além de ganhar um que ela considerou até o fim. A venda do hotel não aconteceu. Se-Yeon resolveu dar uma chance para Jae-Heon e agora é só questão de adaptação para o Moon-seong aprender a lidar com o hotel, depois que ele resolver suas pendências na China, e seu responsável ficou sendo o Sang-cheol, que vai ajudá-lo.

Eu queria que ele tivesse mais tempo com sua avó, mas fiquei satisfeita que ela tenha conseguido partir em paz.

 

 

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