Annyeong haseyo!
Tudo bem com vocês?
A resenha de hoje é sobre o k-drama “Flex x Cop “, que retrata uma linda e vingativa história de amor entre um rei e uma lady que faz se passar por homem para entrar no palácio e se vingar.
Ficha Técnica
Drama: Flex x Cop
Hangul: 재벌X형사
Direção: Kim Jae-hong
Roteiro: Kim Ba-da
Protagonistas: Ahn Bo-hyun e Park Ji-hyun
Gênero: Ação/Thriller/Mistério/Comédia
Duração: 16 episódios
País: Coréia do Sul
Lançamento: 2024
Disponível: Disney Plus, Telegram e Fansub
Sinopse
Jin Yi-soo é um imaturo chaebol de terceira geração, que tem tudo na vida e nunca requer a ajuda de terceiros. No entanto, as coisas começam a mudar quando ele se envolve em um caso e precisa se juntar à violenta equipe de investigação da Delegacia de Polícia de Kangha, especializada na captura de ladrões, e usa sua riqueza e suas conexões pessoais a seu favor.
Ele trabalha ao lado de Lee Gang-hyun, uma detetive veterana, dedicado e de fala mansa. No inicio, ela tem reservas sobre Yi-soo, vendo-o como uma interrupção em sua vida. No entanto, um momento crucial em seu relacionamento acaba levando-os a se tornarem parceiros.
Fonte: Adaptado de https://mydramalist.com/746193-gold-spoon
Protagonistas
Jin Yi-soo (Ahn Bo-hyun) é um colher de ouro ilegítimo, que tenta de todas as formas viver uma vida feliz e despreocupada, até decidir ir para polícia solucionar casos de crimes violentos.
Lee Gang-hyeon (Park Ji-hyun) é uma policial destemida que não tem papas na língua e tenta, desesperadamente, provar a inocência do pai.
Desenvolvimento
Jin Yi-soo é um herdeiro chaebol de terceira geração do Grupo Hansu que só está preocupado em viver a vida. Seu hobbie é ser um policial e desvendar vários casos, mas sempre se mete em confusão, deixando seu pai, Jin Myeong-chul (Jang Hyun-sung), fulo da vida.
Após o playboy capturar um assassino que a polícia estava perseguindo há séculos sem sucesso, seu irmão, Jin Seung-ju (Kwak Si-yang), consegue reverter a situação, exigindo que Ji-soo fosse transformado em herói e passasse a prestar serviços na Divisão de Crimes Violentos da Delegacia de Kangha, onde trabalha a durona Lee Gang-hyun, que não gosta nada da ideia. Ela tenta ao máximo fazer o gato desistir do trabalho, mas ele consegue dar a volta nela.
O playboy usa todos os seus recursos para resolver os casos e sua equipe é designada para resolver a morte de uma modelo em um iate.
Yi-soo e Gang-hyeon fazem uma aposta: se ele não conseguisse pegar o culpado sozinho, passaria para o serviço administrativo ou teria que desistir. O doido consegue encurralar o assassino, mas ele e a policial têm que brigar com uma galera.
Surge mais um caso: uma disputa de herança entreos irmãos Cheon Tae-sung (Lee Dal), Cheon Tae-jun (Park Hyoung-soo) e Cheon Tae-young (Kwon Hyuk-bum), cujo pai Cheon Bang-ho (Yang Jae-seong) está morrendo; além disso, aparece uma filha ilegítima, Jung In-a (Cheon Hee-joo), que quer o reconhecimento de paternidade. Nesse caos, a filha é assassinada e a resolução cai nas mãos da Equipe 2, que consegue resolver a questão.
Yi-soo vai à uma exposição onde o artista, o Professor Noh Young-jae (Lee Hwang-eui), é morto com uma faca. Ele se vê em meio a quatro suspeitos: o secretário, a esposa, a mãe de uma ex-aluna e a dona da galeria. Porém, o assistente do falecido, Kwon Do-jun (Park Se-jun), ataca Ji-soo e depois confessa que matou o Professor Noh e tenta o suicídio. Mas, por fim, eles acabam descobrindo que a assassina é a esposa do artista, que é capturada em flagrante.
Yi-soo é severamente repreendido pela policial e ela pelo Comissário de Polícia, que a detesta por causa do caso de seu pai.
Choi Kyung-jin (Kim Shin-bi), o mais novo integrante da equipe, conta a Yi-soo a história do pai de Gang-hyun, que trabalhou 30 anos nos crimes violentos e meses antes de sua aposentadoria foi acusado de suborno, mas a filha acredita que ele foi incriminado.
Depois de desvendada a morte do Professor Noh, Ji-soo consegue realizar a exposição com os trabalhos de Lee Ye-seon (Kwon Han-sol), uma aluna que teve seus trabalhos plagiados por ele e, em virtude disso, se suicidou.
Outro caso surge quando um idoso aparece morto e mais dois casos semelhantes aparecem também. Os três eram frequentadores da mesma igreja, cujo livro fiscal com informações sobre os fiéis tinha desaparecido.
Yi-soo consegue encontrar o paradeiro do objeto valioso e usa todas as suas conexões para conseguir encontrar os assassinos. A equipe descobre que eles usavam a desculpa de tirar fotos para os velórios para matar e assaltar os idosos, e arma todo um plano para pegar os malandros, mas não dá certo e Gang-hyun pede a ajuda do pai, que é usado como isca. Assim, eles acabam por prender os culpados e comemoram o resultado.
Porém, a comemoração dura pouco. Um corpo é encontrado em um escritório que está para alugar e pertence ao Choi Seon-u (Myung Jae-hwan), CEO da SW Soft.
A equipe passa a investigar e descobre que o morto tinha sido chantageado por Cho Song-gu (Jung Jin-woo), um funcionário do CEO, que também tinha sido assassinado.
A verdadeira história era que o chefe e o funcionário eram cúmplices e aplicavam golpes nos clientes de uma terapeuta que trabalhava no hospital onde eles faziam o software de segurança.
Eles descobrem que Hong Eun-a (Ha Yoon-kyung), a principal suspeita no caso, era a antiga namorada de Yi-soo.
Wang Jong-tae (Jang Hyuk-jin), um político que odeia o pai do Yi-soo por causa da disputa pela Prefeitura de Seul, é preso para averiguação, suspeito de estar envolvido no caso dos assassinatos.
Yi-soo descobre que a assassina é a Dra. Seo Yu-kyung (Choi Hee-jin), que gravava seus clientes e usou a hipnose para se livrar do CEO, que a estava chantageando. Ele acaba usando o mesmo método para fazer ela confessar.
A Dra. Seo liberta a memória de Yi-soo sobre a morte de sua mãe, pois no passado ele tinha sido tratado por ela a pedido do pai. Ele, então, confronta seu pai, que conta como foram os acontecimentos, mas o policial o acusa de o ter enganado e matado sua mãe, com isso não consegue voltar para casa que morava com ela.
Gang-hyun conversa com Yi-soo e logo depois vai ao encontro do repórter Lee Gi-seok (Seo Dong-won), que quer publicar uma matéria sobre a morte da mãe dele, e o impede.
A atriz Han Yu-ra (Lee Na-eun) é assassinada no set de filmagem e o principal suspeito é o Presidente Kim Young-hwan (Choi Dong-soo), encontrado com as roupas todas ensanguentadas no local, mas apesar de não ser o culpado, é preso por uso de drogas.
Yi-soo e Gang-hyun interrogam todos os envolvidos, mas não conseguem uma pista, até que é encontrado o DNA de outra atriz, a Sra. Baek Sang-hee (Kang Sung-yeon), no corpo da falecida.
A equipe descobre, por meio de Woo Sang-tae (Choi Sung-hyuk), o empresário de Yu-ra, que o ator Ha Nam-su (Choi Tae-joon), a perseguia, mas quando nossa dupla chega na casa do empresário, é surpreendida pelo tamanho da obsessão que ele tinha pela atriz. Yi-soo monta o maior teatro com a xamã para pegar o empresário assassino, conseguindo fazer ele confessar e ser preso.
Gang-hyun recebe uma ligação de Lee Seong-wook (Sung Hwan), o Gerente da Comunidade Oryun, que quer se encontrar com ela para revelar tudo sobre o caso de seu pai. Quando o gerente está saindo, é perseguido por uns homens e aparece morto como se tivesse se suicidado.
Ela e o Detetive Park vão a casa da mãe do falecido e a irmã dele afirma que ele fazia parte da Seita Oryun e autoriza a autópsia.
O Chefe An Byung-sik (Kim Kyeol), da Equipe 1, fica encarregado do suposto suicídio do gerente e vê que as últimas ligações recebidas por ele foram da detetive, que é suspensa por uma semana, mas ela consegue os dados da investigação através do Chefe An.
Então, o Chefe An se junta à Equipe 2 para investigarem o caso Oryun e Yi-soo consegue descobrir a mensagem secreta do gerente na carta de suicídio: autópsia por favor.
O Sr. Choi, secretário do Yi-soo, descobre que o líder da comunidade Oryun é popular entre os jovens empresários e cobra 100 de milhões de wons para um encontro.
O líder da seita recebe uma ligação do seu cúmplice e faz o maior teatro para sensibilizar o detetive, apelando inclusive para o caso da mãe dele.
O Capitão da Polícia está em conluio com o líder da seita e quer se livrar de Gang-hyun, assim passa todos os dados dela para o Líder Satânico.
Yi-soo consegue as digitais dos bandidos e a equipe descobre que o líder da seita e seu assistente já tinham sido condenados por fraude anteriormente.
A repórter Kim Jeong-young (Baek-Soo-hee) faz contato com Gang-hyun e conta como a comunidade droga seus alvos para extorquir o dinheiro deles.
O Detetive Park e Kyung-jin vão até o hospital e descobrem que o líder da seita está planejando fazer uma cirurgia plástica e fugir, depois de transferir os fundos da seita para o exterior.
Após descobrir toda a trama, o Gerente Lee morre, mas sua esposa autoriza a autópsia e descobre-se que o gerente engoliu um cartão de memória com as provas contra o líder e sua seita.
Policiais e repórteres se mobilizam para encontrar os detetives. Depois de muita tensão, o líder da seita e sua gangue são presos.
Após a descoberta do USB, o Capitão de Polícia é preso. O detetive sugere ao Comissário de Polícia que reintegre o Sr. Lee e o nomeie como Superintendente, o que acontece logo em seguida.
Mas eles não têm paz. Um cadáver surge na casa do pai de Yi-soo e a família de Yi-soo se transforma em um caos. O pai dele tem certeza que o incidente tem a ver com a esposa.
A última chamada feita do telefone do morto tinha sido para Seung-ju, irmão do Yi-soon, que o enfrentar para ver se encontra alguma pista.
Seung-ju conta que o falecido estava chantageando sua mãe, pois um tempo atrás ela teve um caso, e diz à mãe que sabe que ela foi a mandante do crime e que Han Dae-hoon é seu pai biológico. Yi-soo também descobre a verdade sobre o irmão.
O Presidente Jin, que já estava ciente de tudo, decide expulsar de casa e dos negócios a esposa e o filho adotivo.
O policial se demite, pois sabe que não vai conseguir entregar o irmão.
Yi-soo enfrenta o pai sobre a morte da mãe e diz que já sabe que ela foi assassinada, por isso ele apagou sua memória. Quando ele sai, o pai toma uma bebida e morre. Quando o motorista chega, já encontra o Presidente Jin sem vida e logo chama a perícia.
A Polícia de Seul vai até a delegacia para informar que o Presidente Jin cometeu suicídio, com pílulas para dormir dissolvidas na bebida.
O irmão insiste com o Yi-soo para ir para casa com ele. Lá, o policial vai até o escritório do pai e encontra uma foto da mãe com um bilhete pedindo para ela lhe dar uma segunda chance.
Yi-soo não quer lidar com o testamento e passa a responsabilidade para o irmão, que está cada vez mais suspeito. O advogado do Grupo Hansu conta ao Secretário Choi que o Presidente ia alterar o testamento.
O irmão, apesar de não ser filho biológico, acha que tem direito a assumir a Presidência do Grupo Hansu.
Gang-hyun recorre a hipnoterapeuta para restaurar as memórias do dia da morte da mãe e relembra que quem esteve em sua casa foi Hee-ja.
O Sr. Choi descobre que o carro que saiu da casa do Presidente Jin à uma da manhã era do Seung-ju e tenta recuperar o cartão de memória da câmera do carro, mas este já havia sumido.
Seung-ju enfrenta a mãe e diz que foi muito doloroso ser seu filho, e que foi ela que o ensinou a tomar o Grupo Hansu a qualquer custo, por isso ele se livrou do pai adotivo.
O psicopata mostrou sua face e assumiu a presidência do grupo, e ainda quis enganar Yi-soo dando uma de bonzinho, e ele não acredita na suspeita da equipe sobre o irmão e fica passado quando descobre que o caso de sua mãe expirou.
O Capitão Lee descobre uma ponta solta no assassinato da mãe do Yi-soo: tinham duas impressões digitais de crianças não identificadas na época e junto com o chefe de Gang-Hyun acham as evidências e as identidades, que são de Yi-soo e do irmão.
Yi-soo pede para encontrar com o irmão, pois descobre que foi ele quem matou sua mãe e seu pai. Eles se enfrentam e o pau quebra, mas a equipe de detetives chega e Seung-ju é detido.
As notícias se espalham e, no dia do julgamento, o psicopata é condenado à prisão perpétua.
Depois de cinco anos, Yi-soo está prestes a assumir a presidência do Grupo Hansu e a equipe de policiais continua seu trabalho, mas sentindo muito a sua falta.
Na última hora, o chaebol empossa o Secretário Choi como presidente, como era a vontade de seu pai, e volta para delegacia em grande estilo.
Considerações finais
Para quem gosta de ação, tramas muito bem interligadas, um pouco de comédia e não espera muito romance, é a pedida certa. Destaque especial para atuação de Ahn Bo-hyun.
Amei todo o enredo, personagens, os casos selecionados, tudo muito dentro da realidade. Agora vamos aguardar a segunda temporada que já está confirmada.
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