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Resenha do filme: Along with the gods: the two worlds



Annyeong haseyo! 

Tudo bem com vocês?

Hoje trago a resenha do filme “Along with the Gods: the two worlds”, uma das produções mais extraordinárias que já tive o prazer de assistir. A temática aborda o inferno e a fragilidade humana, além de explorar a busca pela redenção.

 

 

Ficha Técnica

Filme: Along with the gods: the two worlds
Hangul: 신과함께-죄와 벌
Roteiro: Yun In-beom
Direção: Lee Mok-won
Protagonistas:  SuHo e Hong Ye-ji
Gênero: FantasiaDrama/Ação
Duração: 2h20min
País: Coréia do Sul
Lançamento: 2024
Disponível: Telegram Prime Video e Netflix

 

Protagonistas

 

Gang Rim (Ha Jung-woo) é um ceifador cuja missão é levar uma alma promissora para reencarnar em 49 dias.

 

 

Kim Ja-hong (Cha Tae-hyun) é um bombeiro honesto que deve passar por 7 julgamentos para poder reencarnar em 49 dias.

 

 

Kim Soo-hong (Kim Dong-wook) é irmão do bombeiro, se tornou um espírito maligno.

 

Desenvolvimento

 

O bombeiro Kim Ja Hong falece ao resgatar uma criança, e ao se deparar com a morte, descobre que possui uma alma promissora. Sendo assim, deve enfrentar 7 julgamentos para reencarnar em um prazo de 49 dias. A trama me encantou!

 

 

Esqueça tudo o que você aprendeu sobre o inferno! Neste filme, o inferno é retratado de uma maneira completamente diferente! Um dos primeiros cenários é o inferno do assassinato! Em seguida, o inferno da indolência se revela ainda mais impactante! Amei cada cena e como a crítica ao comportamento humano é retratada!

 

 

Agora, o bombeiro Kim Ja Hong tem um irmão chamado Kim Soo Hong, que foi assassinado e se tornou um espírito maligno. Esse espírito está atrapalhando o julgamento de Kim Ja Hong, trazendo caos ao inferno, e por isso o ceifador Gang Rim decide eliminar esse espírito maligno.

 

 

Apreciei profundamente cada cena do filme e a tecnologia utilizada para retratar os infernos! Os juízes, que representam cada pecado humano, são personagens distintos e têm uma natureza bastante poética. Depois de recuperar a alma de Kim Soo Hong, o ceifador consegue fazer com que ele se arrependa de todos os seus pecados, para que possa se redimir e evitar a condenação eterna no inferno.

 

 

Uma das cenas finais é muito comovente. Kim Ja Hong tinha uma pendência do passado: quando era mais jovem, tentou tirar a vida de seu irmão e de sua mãe porque estavam passando por extrema pobreza e não tinham recursos para se alimentar. No entanto, ele se arrependeu profundamente e decidiu deixar sua casa. Ao longo de sua vida, dedicou-se a salvar a vida de outras pessoas.

 

 

Em seu último julgamento, Kim Ja Hong recebe o perdão de sua mãe, de seu irmão e do juiz, o Deus da Morte, que também o absolve, afirmando que ele foi um ser humano íntegro e que demonstrou arrependimento por seus pecados. Isso lhe permite reencarnar em 49 dias. Tudo é extremamente poético, inclusive nas cenas finais, quando seu irmão é incumbido da mesma missão de ser julgado como uma alma promissora para reencarnar em 49 dias. Além disso, o desfecho introduz novos personagens, abrindo caminho para um segundo filme!

 

Considerações finais

 

São sete infernos retratados de forma poética e crítica, abordando certos comportamentos humanos. Até brinquei que seria condenada no segundo inferno, o da preguiça (rsrs). Amei essa obra e acredito que todos deveriam assisti-la, pois oferece uma excelente crítica ao ego humano. Agradeço à Coreia por essa obra-prima.

 

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Se você assistiu a “Along with the gods: the two worlds”, deixe sua opinião nos comentários.

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