Resenha do dorama: Inspector Koo

Annyeong haseyo!

Tudo bem com vocês?

Hoje trago a resenha de “Inspector Koo”, um drama meio confuso no começo, mas que eu gostei.

Ficha Técnica

Drama: Inspector Koo
Hangul: 구경이
Roteiro: Sung Cho-yi
Direção: Lee Jung-heum
Protagonistas: Lee Young-ae, Kim Hye-joon, Kim Hae-sook e Kwak Sun-young
Gênero: Investigação/Suspense/Comédia
Duração: 12 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2021
Disponível: Viki e Drama Fansubs

Sinopse

Koo Kyung-yi está na casa dos 40 anos. Ela é uma ex-policial, mas agora trabalha como investigadora de seguros e detetive particular. Com sua inteligência e excelente intuição, ela é capaz de resolver casos. Koo Kyung-Yi tenta pegar um assassino em série, que é uma estudante universitária.

Fonte: Adaptado de https://asianwiki.com/Inspector_Koo

Personagens

Koo Kyung-yi (Lee Yeong-ae) é uma ex-policial nas casa dos 40 anos que, agora, trabalha como investigadora de seguros e detetive particular. Com sua inteligência e excelente intuição, ela é capaz de resolver qualquer caso.

Ela vive sozinha e seu mundo gira em torno dos jogos on-line, que absorve toda sua energia e disposição para qualquer outra coisa.

K/Song Yi-kyung (Kim Hye-jin) é uma jovem… psicopata. O pai matou a mãe e se matou, deixando-a sozinha no meio da mata. Ela foi encontrada uma semana depois, perfeitamente saudável. Sua vida de justiceira começou logo após esse acontecimento. Ela tem um esquema de matar uma pessoa que faz mal para outra, mas não é de graça. A pessoa ajudada, em algum momento, terá que ajudá-la a se livrar de outra pessoa. Quando recebem o bonequinho preto já sabem que terão que agir.

Na Je-hui (Kwak Sun-young) trabalha para a empresa de seguros. Ela é responsável por investigar as fraudes cometidas pelos clientes e, para isso, conta com a ajuda da Koo.

Yoong Sook (Kim Hae-sook) é uma diretora (até hoje não entendi do que… kkk) que só pensa em ter poder e não mede esforços para isso. Ela é a pior de todas. Manipuladora e, na minha opinião, psicopata também.

Gun Wook (Lee Hong-nae) é o ajudante da K. Quando jovem ela o ajudou a se livrar de seu pai que o espancava e, desde então, se sente na obrigação de fazer tudo o que a K pede.

Santa (Baek Sung-chu) é o ajudante da Koo, contrato para dirigir para ela. Ele é um fofo, tem mania de limpeza e utiliza um aplicativo de voz para falar.

Desenvolvimento

Koo Kyung-yi é chamada para resolver um caso de fraude de seguro, ela mergulha em um misterioso caso de assassinato em série disfarçado de acidente.

Durante a investigação, ela se depara com “K”, uma misteriosa e carismática estudante universitária apaixonada por teatro amador. Mas por trás de todo seu carisma se esconde seu verdadeiro eu, uma assassina em série.

Então é formada uma força tarefa, a equipe B, para resolver o caso de assassinatos em série. Koo Kyung-yi, Na Je-hui, Oh Gyeong-su e Santa/Papai Noel vão trabalhar juntos no porão.

Quando um assediador é assassinado, a equipe começa a montar o quebra-cabeça e descobre que o assassino, ou seja, a “K”, tem um rede de colaboradores, que são pessoas que algum dia já precisaram de um favor dela. Quando recebem o bonequinho preto, já sabem que terão que entrar em ação.

Sua tia está começa a desconfiar dela e ela desaparece, mas não por muito tempo, porque ela já tem um novo alvo. E a equipe B já descobriu quem ela é, após encontrar os roteiros das peças famosas.

As coisas começam a se complicarem e quando ela percebe que Gun-wook pode traí-la, ela ameaça matar o carinha que ele gosta, e para protegê-lo, ele teve que abrir mão dele (ele sabe muito bem do que a Yi-kyung é capaz).

Em certo momento fiquei com muito ódio da Je-hui, que se vendeu por um cargo e traiu a amiga (amiga da onça). Ficou na mira da psicopata e se deu mal. Porém, acabou voltando à realidade e ficou ao lado da Koo.

Eu sei que não devia, mas em determinado ponto do drama, acabei passando pano para a K. Depois que ela se associou com aquela jararaca e percebeu que a ela mandou matar um inocente, poupou a vida dele e começou a planejar acabar com a vida dela. Ela é uma assassina “justa”, só mata quem merece (não me entendam mal, é só na ficção).

Depois de tramar até o final contra a Inspector Koo, a Yong Sook finalmente se deu mal. Não morreu, não teve seus filhos mortos pela K, mas como a Koo disse, vai ter que conviver com tudo de ruim que eles têm. E, ainda, acabaram todos presos.

E a K teve o final que deveria ter, foi presa pela equipe da Koo, graças ao seu não tão fiel parceiro, Gun-uk, que contou para o Gyeong-su onde ela estava escondida com o Santa. Até fiquei com dó dela se esticando para pegar um pouquinho de sol atrás das grades.

E o Santa, que teve seu passado revelado pela K, que achou que colocaria a Koo contra ele, acabou fazendo parte do novo escritório de investigação.

Ele é muito engraçado com sua mania de limpeza e o modo como cuida dela. Ele matando os mosquitos do cabelo dela foi hilário. Coitado… O modo como ele cuida da Koo e de todos ao redor dele é muito fofo. Sem contar que ele deixa todos os ambientes limpinhos.