Annyeong haseyo!😊
Tudo bem com vocês?
Demorei, mas estou aqui para terminar a 3 parte da resenha It’s okay to not be okay.
Nesta parte da resenha eu quero falar sobre a família que foi formada pelos três, a família que eles construíram no decorrer da história. Vimos que cada um se esforçou para que tudo desse certo no final.
Eu pensei em muita para falar, mas, na verdade, não preciso me estender muito, né?
Vimos aqui que uma família só é considerada família se tiver um retrato, algo que comprove que aquilo de fato existiu. Por que estou dizendo isso? Porque eles precisavam de algo para se agarrarem, que eles olhassem e sentissem orgulho, que as pessoas de fora pudessem ver aquilo que foi construído.
Além disso, a história deles mostra que família é, também, quem escolhemos ter na nossa vida, as pessoas que dão continuidade e razão para nossa existência, que vai muito além da família biológica.
Vimos algumas famílias, as que protegem, as que abandonam, as que aterrorizam, as que agregam valores.
Todas elas com sua forma inusitada de amar e demonstrar afeto, sendo de sangue ou não.
O relacionamento dos três foi de pura construção, não vem ao caso aqui o casal ter se conhecido na infância, mas do que eles se dispuseram a construir, muitas cicatrizes precisaram ser curadas, cada um tinha um problema, uma dor e um arrependimento.
Vimos também que, por mais sofrido e dolorido que seja, o importante é manter a verdade em primeiro lugar, ter coragem para assumir erros e perdoar.
O que mais este drama mostrou foi perdão e aceitação, todos os personagens precisaram aceitar alguma coisa para que houvesse a cura.
Vê-los amadurecerem para o mundo, saírem do casulo que os prendia, foi realmente um soco no estômago para nós telespectadores, pelo fato de nos fazer pensar naquilo que nos prende, naquilo que não conseguimos tocar.
O que é tão grave, ao ponto de nos fazer deixar de lado certas situações?
Às vezes, somos tomados por desânimos e isso é normal!
Às vezes, somos loucos e fazemos loucuras, mas isso é normal também.
É normal cometer erros, assim como tem que ser normal consertá-los.
Esses três, com todas suas peculiaridades, nos mostraram que nossas escolhas importam e elas forjam nosso futuro. Quer uma lição melhor do que essa?
Vimos que não precisamos ser fortes o tempo todo e que não é vergonhoso mostrar isso, porque sempre vai ter alguém disposto a nos apoiar, mesmo sendo fraco também.
A verdade é que este drama mostrou o lado mais humano de pessoas que, “tudo bem não ser normal”.
O que é ser normal? Nunca iremos saber! É viver para descobrir!
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É isso, amigas! Quem aqui amou este drama, escreve nos comentários.