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Resenha do dorama: Little women



Annyeong haseyo! 

Tudo bem com vocês?

Hoje trago a resenha de “Little women”, um drama que trouxe o Joo Dan-tae diretamente de The Penthouse para atormentar as pessoas aqui.

 

 

Ficha Técnica

Drama: Little women
Hangul: 작은 아씨들
Roteiro: Chung Seo-kyung
Direção: Kim Hee-won
Protagonistas: Kim Go-eun, Nam Ji-hyun e Park Ji-hu
Gênero: Drama / Familiar
Duração: 12 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2022
Disponível: Netflix

 

Sinopse

Baseado no romance “Mulherzinhas”, de Louisa Mary Alcott, o drama conta a história de três irmãs, Oh In-joo, a mais velha, Oh In-kyung, a do meio, e Oh In-hye , a mais nova.

Elas vivem uma diva difícil, principalmente depois que o pai se envolveu em uma série de dívidas e elas precisam trabalhar para pagá-las.

Tudo se complica quando as três, de formas diferentes, se envolvem em um caso que as leva a lutar contra a família mais rica e influente da Coreia do Sul.

 

Fonte: Adaptado de https://asianwiki.com/Little_Women_(2022)

 

Protagonistas

 

Oh In-joo (Kim Go-eun) é a irmã mais velha. Ela cresceu em um ambiente terrivelmente pobre. Desde criança, ela percebeu que o dinheiro era a coisa mais importante para proteger a si mesma e sua família. Seu sonho é viver uma vida comum como as outras pessoas.

 

 

Oh In-kyung (Nam Ji-hyun) é a irmã do meio. Ela é uma repórter entusiasmada em uma estação de notícias, que acredita em fazer as coisas certas. Ela também sempre foi pobre, mas o dinheiro não governa sua vida.

 

 

E Oh In-hye (Park Ji-hu) é a mais nova das três irmãs. Ela é aluna de uma prestigiosa escola de artes e tem um talento natural para a pintura. Porém, ela se sente um fardo na vida das irmãs e, tentando ganhar seu próprio dinheiro, se envolve com uma poderosa família da Coreia.

 

Desenvolvimento

 

Oh In-joo, Oh In-kyung e Oh In-hye vivem uma vida bastante difícil. In-joo e In-kyung, as duas mais velhas, batalham para pagar as contas da casa e as dívidas acumuladas do pai, que fugiu para a Filipinas, além de pouparem a In-hye, a mais nova, de todas as dificuldades que passam.

 

 

Tudo piora quando, no aniversário da In-hye, In-joo e In-kyung dão de presente para ela o dinheiro que ela precisa para participar de uma excursão pela Europa, pois ela estuda com uma bolsa na melhor escola de arte da Coreia do Sul.

Mas a mãe das irmãs, uma safada por sinal, rouba o dinheiro e foge para fora do país, indo atrás do pai das meninas.

 

 

In-joo trabalha na Orchid Construtora e é constantemente humilhada. A única pessoa que parece se importar com ela é Jin Hwa-young (Choo Ja-hyun). Porém, um dia ela desaparece juntamente com 70 bilhões de dólares e depois aparece morta, deixando uma parte do dinheiro para In-joo.

 

 

Nessa ocasião, ela conhece Choi Do-il, que chega para investigar o sumiço da Hwa-young e do dinheiro e conta com a ajuda dela para recuperar o dinheiro.

 

 

In-kyung é jornalista e também tem problemas no trabalho por não se conter em suas reportagens. Ela foi criada por um bom tempo por sua tia avó, que tem dinheiro e quer que ela administre seus negócios, mas ela sempre recusou.

Após uma aparição do deputado Park Jae-sang (Uhm Ki-joon) na TV, ela começa a investigá-lo, mas ela tem problemas com bebida e após um confronto com ele, ela é suspensa de suas atividades, mas começa a investigar por fora.

E recebe o apoio de seu melhor amigo Ha Jong-ho (Kang Hoon), que também é apaixonado por ela.

 

 

Além da morte da amiga, outras mortes começam a acontecer e todas estão ligadas a uma orquídea azul. E parece que tudo está ligado com o Park Jae-sang e a mulher dele, Won Sang-a.

Na casa deles tem uma estufa com as orquídeas azuis, que foram encontradas com as pessoas que morreram… Kim Dal-su (que morreu quatro anos atrás), Kim Cheol-seong (irmão dele, que ia entregar provas para a Oh In-kyung), Jin Hwa-young (a amiga da Oh In-joo, que sumiu com os 70 bilhões) e o Diretor Shin Hyeon-min.

 

 

O pior é que a irmã mais nova, In-hye, está totalmente nas mãos deles. Ela é amiga da filha, Park Hyo-rin (Jeon Chae-eun) e após cheirar uma orquídea azul, passou mal, foi parar no hospital e descobriu uma doença cardíaca. O Park Jae-sang disponibilizou o dinheiro da Fundação para custear o tratamento dela para tê-la em suas mãos e usá-la contra a irmã. Mas a tia avó paga as despesas, como forma de obrigas a In-hye a trabalhar para ela.

 

 

O dinheiro desviado pela Jin Hwa-young era do caixa dois da Fundação e os livros que comprovam as falcatruas da família Won estão nas mãos da In-joo. Eles foram entregues pelo Won Sang-woo (Lee Min-woo), cunhado do Jae-sang, que após denunciar o próprio pai, foi mandado para um hospital psiquiátrico.

Quando ele consegue fugir coma ajuda da In-joo e do Do-il ele tenta matar o Jae-sang, mas acaba morto por ele.

 

 

Agora, Oh In-joo vai trabalhar com a Won Sang-a a pedido do bonitão, Choi Do-il, que também trabalha para a família, como parte do plano para dividir os 70 bilhões com o Choi Do-il. Lá, ela descobre a orquídea azul e começa a ligar os pontos.

 

 

Todo mundo é louco naquela casa. Tenho dó é da filha.

Os crimes estão ligados à Sociedade Jeongran, a das orquídeas azuis, e a Oh In-kyeong, junto com seu amigo Ha Jong-ho, descobrem uma lista das pessoas ligadas a esse sociedade, que estão todas mortas.

E a última da lista é nada mais nada menos do que a tia avó, que acabou morta pelas mãos da Oh In-joo (pelo menos é o que parecia, porque ela estava entorpecida pela orquídea).

 

 

Mas não era… Choi Do-il e Oh In-joo vão para Cingapura pegar os 70 milhões e uma reviravolta acontece.

A Won Song-a (vulgo capirota mor) se passou pela Hwa-young e conseguiu enganar a Oh In-joo, fazendo ela ficar com medo do Choi Do-il e fugir. E quando volta para a Coreia do Sul, acaba sendo presa.

Desde o início, quando a Oh In-joo fez a entrevista para trabalhar na empresa, ela era monitorada pela Won Song-a. Todos seus passos foram meticulosamente acompanhados por ela.

 

 

Enquanto isso, descobrimos, ou melhor, a In-kyung e o Ha Jong-ho descobrem que todos da Sociedade Jeongran lutaram no Vietnan. Essa é a ligação entre eles. E todos estão mortos, exceto…

 

 

… o pai do Choi Do-il, o Choi Hee-jae (Kim Myung-soo), que se juntou com a Oh In-kyung para destruírem Park Jae-sang (vulgo capiroto mor).

 

 

Todos juntos conseguiram encurralar o Park Jae-sang, que no momento de seu discurso, foi exposto pelo cunhado que gravou seu próprio assassinato… coitado.

 

 

E o pior de todos é a louca psicopata mesmo. Acho que está por trás do “suicídio” do marido. E agora vai atrás das irmãs, inclusive da mais nova.

 

 

A cobra mor, Wong Song-a, que achou que fosse se dar bem, acabou traída pelo Jang Sa-pyeong, que entregou toda a história para a Oh In-kyung, mas acabou morto por ela, que matou o pai também.

 

 

Porém, tentando matar a Jin Hwa-young e a Oh In-joo, acabou morta com seu próprio veneno… caiu no lago com ácido sulfúrico. Não deve ter sobrado muito coisa dela, nem da árvore com as orquídeas.

 

 

Jin Hwa-young estava vivinha e apareceu no julgamento da Oh In-joo contando toda a história do dinheiro, assim como o Choi Do-il. Ambos incriminaram a Wong Song-a e libertaram a Oh In-joo. Mas a Jin Hwa-young acabou presa para pagar por seus crimes.

 

 

E a irmã mais nova, Oh In-hye, depois de escapar das mãos da Won Song-a, tive a ajuda do Choi Do-il, que a enviou para um lugar seguro junto com sua amiga Won Song-a, que ainda fiou com os 70 milhões em sua conta, guardados pelo Choi Do-il.

 

 

Oh In-kyung não aceitou a proposta da emissora e foi embora com o fofo do Ha Jong-ho.

 

 

A Oh In-joo, finalmente, conseguiu sua própria casa. A Oh In-hye continuou seus estudos com a amiga. E o Choi Do-il foi embora aproveitar a vida, mas prometeu voltar.

 

 

No final, cada um teve sua parte para viver como queria.

 

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