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Resenha do dorama: Record of youth


 

Annyeong haseyo!😊

Tudo bem com vocês?

Hoje eu trago a resenha de Record of youth, um drama muito legal com um final coerente.

 

Ficha Técnica

Drama: Record of youth
Hangul: 청춘기록
Roteiro: Ha Myung-hee
Direção: Ahn Gil-ho
Protagonistas: Park Bo-gum, Park So-dam, Byeon Woo-seok e Kwon Soo-hyun
Gênero: Drama / Romance
Duração: 16 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2020
Disponível: Netflix

 

Sinopse

 

Sa Hye-jun é inteligente e bonito. Ele é um cara legal e um modelo popular, mas o que ele realmente quer é ser ator. Ele fez testes para vários papéis de ator, mas ainda não encontrou o sucesso. Infelizmente, Hye-jun não tem muita presença como ator. Enquanto isso, An Jeong-ha trabalha como maquiador. (Fonte: AsianWiki)

Link: https://asianwiki.com/Record_of_Youth

 

Desenvolvimento

 

 

Sa Hye-jun (Park Bo-gum) é um jovem que veio de uma família comum, sem nenhuma influência no mundo artístico, é modelo e sonha ser ator.

Sua personalidade é a que mais impressiona, é dono de uma lealdade e uma sensibilidade sem igual. Mesmo nesse mundo onde as pessoas só estão esperando uma brecha para atacar, ele manteve seu equilíbrio, foi honesto e não puxou o tapete de ninguém.

 

 

Won Hae-hyo (Byeon Woo-seok) é um jovem modelo que já está atuando, mas continua em busca de alcançar o auge de sua carreira. Sua família tem um alto poder aquisitivo e sua mãe manipula sua vida da forma como ela quer.

Sua personalidade é boa, ele tem carisma e um bom julgamento do certo e do errado.

 

 

Kim Ju-u (Kwon Soo-hyun) é um jovem fotógrafo e um bom amigo. Vem de uma família comum e sonha ter seu próprio estúdio. Ele foi muito sensato e prestativo o drama todo, deu um equilíbrio mostrando, primeiramente, seu lado mais infantil e, depois, como um homem que protege as pessoas que ama.

 

 

Melhores amigos desde a época da escola, uma amizade gostosa de assistir!

Hae-yo sempre esteve muito à frente dos outros dois. Embora acostumado com essa vida de ser o primeiro, sempre ajudava os amigos, indicando trabalhos para eles. O legal é que nenhum dos dois teve problemas em aceitar isso, por mais que rolasse um pouco de ciúmes do colega, eles mantinham a amizade.

Quando o jogo virou e o Hye-jun se tornou o centro das atenções, Hae-yo sofreu um baque e uma crise existencial. Já nosso fotógrafo não ligava tanto, estava mais ocupado em namorar a irmã do Hae-yo e manter isso escondido do que qualquer outra coisa.

Ao longo do drama, ver que os três continuavam amigos e felizes, realizados e seguindo seus ideais, foi incrível.

 

 

An Jeong-ha (Park So-dam) é uma jovem bem evoluída que sabia exatamente onde queria chegar. Seus pais passaram por um divórcio quando ela era pequena, sua mãe era interesseira e encostada, seu pai sonhador e artista. Ela puxou esse dom dele!

Seu sonho é conseguir suas coisas com seu próprio esforço e alcançar o auge em sua carreira, ela é fã do Hye-jun desde quando ele ainda estava fora do alcance dos holofotes, os dois se aproximam e se apaixonam.

 

 

Um romance jovem e fofo, que nos presenteou com momentos muito lindos, aquecendo nossos corações. Eles cresceram muito juntos, se apoiaram um no outro, mas quando Hye-jun ficou conhecido, a falta de tempo foi evidente e o relacionamento já não podia mais ser aquela calmaria de antes, eles se tornaram um mar agitado, que vem, mas que depois precisa recuar.

 

 

Ele chegou ao tão sonhado lugar, atuando bravamente, sendo reconhecido, mas sofreu tanto que eu ficava agoniada, eu queria muito que ele fosse feliz e se sentisse realizado, seu processo foi doloroso e muito longo, não tinha o apoio da família, exceto de seu avô e sua mãe.

 

 

Esse menino chorou muito, eu dava graças a Deus por ele ter seu avô, que era seu porto seguro, um lugar de descanso.

 

 

A relação dos dois é a coisa mais linda que vocês vão ver! Ele protegia o Hye-jun de todos e seu neto retribuía à altura, eu chorei muito com esses dois.

 

 

Não podemos deixar de falar do triangulo amoroso! Os dois se apaixonam por ela. O que me irritou foi que, mesmo ela amando o Hye-jun e deixando isso bem claro, apesar de algumas recaídas em que eu achei que ela usou o Hae-yo, acho que ele não deveria ter rodeado tanto a namorada do melhor amigo só porque ele não estava presente. Ele ficou ali como amigo, mas deixando muito óbvio que gostava dela.

 

 

Já vou falar desses dois para não passar muita raiva escrevendo!

Kim Su-man (Bae Yoon-kyung) é uma colunista de fofoca e Lee Tae-soo (Lee Sang-hoon) é o agente mais cretino que o Hye-jun teve na vida. Esses dois fizeram um inferno na vida do prota, eles dificultaram muito! Ele não podia ter um dia de sossego sem que algo vindo desses dois surgia e, como sempre, o final deles ficou aberto, mostrando que eles não tiveram nenhuma punição. Um mundo onde os cretinos continuam se dando bem.

 

 

Sempre tem que ter alguém disposto a entrar no fogo por você, às vezes precisamos de alguém que lute junto, que acredite que pode dar certo, que invista no nosso potencial.

Lee Min-jae (Shin Dong-mi) é uma fada sensata que também precisou levar uns tombos para amadurecer com sua empresa e ajudar nosso prota.

Os dois mostraram para o mundo que esforço vale a pena e que para alcançar seus sonhos não precisa passar por cima de ninguém, foi a melhor agente.

 

 

Won Hae-na (Jo Yoon-jung) e Jin-u… vocês queriam que eles tivessem se casado? Eu queria (hahaha), mas como eles eram jovens e não tinham forças para ir contra a família da Hae-na, em especial a mãe dela, eles abriram mão do relacionamento para se tornarem mais fortes.

 

 

Hye-jun e seu pai têm seu momento pai e filho pela primeira vez.

Seu pai reconhece seu erro em negligenciar seu filho e ter feito, sim, diferença entre ele e o mais velho.

Me irritou profundamente ver a família se metendo nos assuntos profissionais dele, porque antes todos o ignoravam, agora que ele conquistou algo, todos queriam se envolver. Aí, nos poupe!

Como Hye-jun tem um coração que não cabe no peito, ele perdoou o pai.

 

 

Esse vovozinho foi o melhor personagem, tinha uma sabedoria sem tamanho, um coração nobre, foi um pai e um avô dedicado. Mereceu realizar seu sonho e ganhar o prêmio.

Foi lindo o discurso dele, mesmo sendo humilhado pelo filho, mostrou que dignidade e nobreza valem muito mais que ofensa.

 

Conclusão

 

“Passarela de sonhos” foi um drama muito bom, sem clichês, a vida na sua mais pura realidade. Quatro jovens lutando por seu espaço no mundo, sonhando em se realizarem profissionalmente em uma estrada longa e cheia de escolhas e obstáculos.

Um drama que, para mim, foi o mais próximo da realidade, os malvados continuaram impunes fazendo o que sabiam fazer, “derrubar as pessoas”; os que sonham continuaram lutando para alcançarem seus objetivos.

Cada um chegou onde queria! Cada um teve seu processo! Cada um fez sua escolha! E foi incrível!

 

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É isso, amigas! Quem aqui amou este drama, escreve nos comentários.

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