Annyeong haseyo!😊
Tudo bem com vocês?
Espero que sim. Vamos para mais uma resenha?
Ficha Técnica
Drama: Revolutionary love
Hangul: 변혁의 사랑
Roteiro: Joo Hyun
Direção: Song Hyun-wook
Protagonistas: Choi Si-won, Kang So-ra e Gong Myung
Gênero: Romance / Comédia
Duração: 16 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2017
Disponível: Netflix
Sinopse
Byun Hyuk, o herdeiro do Grupo Kang Soo, é um homem despreocupado com a vida e faz tudo o que quer. Para tentar mantê-lo na linha, seu pai contrata o secretário Kwon Jae-hoon, um homem muito inteligente e trabalhador, que tem o sonho de ser rico. Mas não tem jeito. Por causar tantas confusões e envergonhar a família, Byun Hyuk é expulso de casa com uma mão na frente e outra atrás, literalmente (tudo bem que tinha um papelãozinho para ajudá-lo a esconder as partes).
Nesse momento tão constrangedor, ele tem a ajuda de Baek Joo, uma mulher simples e batalhadora, que tem vários empregos para se manter e que, devido a um mal entendido, pensa que ele é empregado do hotel em que ela trabalha. Ele arruma emprego para ele em um d e seus locais de trabalho.
A amizade com Baek Joo começa a transformar sua vida. No trabalho, ele passa a ver como é a vida dos trabalhadores e as injustiças que eles sofrem. Aliado a isso, está o amor que ele começa a sentir por ela e decide que as coisas precisam mudar. Ele resolve, então, trabalhar na empresa da família como estagiário e começa a lutar por mudanças.
O drama traz boas pitadas de humor devido à falta de habilidade de Byun Hyuk para o trabalho.
Desenvolvimento
Eis aqui um triângulo amoroso e, dessa vez, eu shippei muito errado. Porém, em minha defesa, eu acho que ela deveria ter ficado com Kwon Jae-hoon (Gong Myung), um cara mais centrado, reservado e muito pé no chão.
Mas a gente não manda no coração, né? Baek Joo (Kang So-ra) fica com o Byun Hyuk (Choi Si-won), meio que digamos, forçada talvez… kkk
Tirando o fato da Joon se meter onde não é chamada, o que acabou sendo muito chato, para mim ela foi uma fada da justiça. Lutou pelos direitos das pessoas à sua volta e revolucionou a forma como o Hyuk pensava e agia.
Byun Woo-sung (Lee Jae-yoon) é uma mistura de muito amor e um pouco de ódio. Ele foi o exemplo de que não podemos nunca deixar o dinheiro subir à cabeça. É inacreditável o quanto ele fez as pessoas sofrerem por uma ambição fora de controle. Tirando isso, ele só precisava de mais amor. Ele queria se destacar, entretanto, escolheu a pior maneira de conseguir isso.
Óbvio que não podia faltal aqula amizade de infância.
“My friend, mon ami, watashino tomodachi.”
Essa frase ficou gravada na minha cabeça de tanto que ele a repetia e ela significa: meu amigo.
Agora, devo admitir que Jae-hoon deu mole demais, ele deveria ter aproveitado a confissão dela. Mas ele foi rude e guardou o sentimento para ele, aí, quando apareceu o Hyuk na vida dela, cheio de amor para dar, ele surtou de ciúmes e quis reaver o que tinha perdido. Vê se pode! Eu fiquei com dozinha dele.
Mas mesmo assim eu te defendo, Jae-hoon, você foi o mais sensato do drama e aguentou muito pelo bem de todos.
Considerações
Esta história me pegou de surpresa. Primeiro, porque o relacionamento entre pai e filho foi um pouco pesada e, segundo, porque é muito comédia ver Choi Si-won tão inocente e imaturo.
A trama foca em um filho que anda na contramão do pai e que tem uma grande sensibilidade com tudo o que acha injustiça, ou seja, ele sempre quer fazer o certo, porém, se mete em cada confusão que parece piada.
Já o pai vive agredindo, ou melhor, espancando o filho. Ele quebra tudo o que vê pela frente e joga tudo o que vê em cima do caçula. É, realmente, um conflito muito grande. Em contrapartida, o pai tenta dar um voto de confiança para o filho e é aí que começa todo o rolo, porque o filho descobre que seu pai é um grande corrupto.
É isso, amigas e amigos! Quem aqui amou este drama, escreve nos comentários.