Annyeong haseyo! 
Tudo bem com vocês?
“You are the apple of my eye” é uma história sobre o amor que marcou, mas não ficou.
Você já viveu algo assim? Nem todo amor é feito para durar, mas… alguns ficam para sempre. Eles se amaram na juventude, se perderam no tempo e seguiram caminhos diferentes.
Ficha Técnica
Filme: You are the apple of my eye
Hangul: 그 시절, 우리가 좋아했던 소녀
Roteiro: Cho Young-myoung
Direção: Cho Young-myoung
Protagonista: Jin Young e Dahyun
Gênero: Romance
Duração: 102 min
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2025
Disponível: Telegram
Sinopse
Em “You are the apple of my eye”, acompanhamos um grupo de amigos que frequentam um colégio particular e são apaixonados pela mesma colega de classe: a graciosa Oh Seon-ah. Koo Jin-woo é o único entre os quatro que não parece muito impressionado pela bonita e exemplar garota, nem entende o motivo de tanta comoção e fascinação. Para os outros, a menina é um sonho inatingível. Porém, Jin-woo e Seon-ah acabam se aproximando e desenvolvendo um laço genuíno, apesar de seus diferentes interesses e personalidades distintas. Os dois descobrem novas faces um do outro enquanto navegam pela montanha-russa de emoções da puberdade e pelas dúvidas da juventude. Entre as obrigações do ensino médio e o florescimento de uma paixão inesperada, Jin-woo e Seon-ah exploram o primeiro amor e a adolescência nesse coming-of-age.
Fonte: Adaptado de https://mydramalist.com/770015-you-are-the-apple-of-my-eye?lang=pt-BR
Protagonista
Koo Jin-woo (Jin Young) não estava nem aí para impressionar ninguém. Era divertido, popular e totalmente impulsivo — sua verdadeira paixão era a luta. Mas, no fim das contas, acabou indo estudar por causa de uma garota.
Oh Seon-ah (Dahyun) é a garota mais popular e bonita da escola — todo mundo gosta dela. Responsável e super estudiosa, ela acaba influenciando Jin-woo a levar os estudos a sério e, no meio disso tudo, começa a desenvolver sentimentos por ele.
O amor chega sem pressa, mas pega de jeito.
É muito interessante acompanhar esse casal se formando. Eles vão se aproximando aos poucos, conforme as circunstâncias os colocam no mesmo caminho. Ele tem uma família… digamos, bem única — para não dizer esquisita. Já ela é a presidente da turma, toda certinha, mas ao se envolver com o grupo dele, começa a experimentar coisas novas, inclusive sentimentos que nunca havia sentido.
O mais curioso é que o amor deles foi acontecendo justamente porque ele não tentou nada com ela de cara. Mas não demorou muito para ele perceber que estava completamente caidinho.
Ela sonhava com o “sim”, ele ainda nem sabia o que queria.
Os dois começaram a namorar, mas o tempo passou, a idade chegou e cada um seguiu para uma faculdade diferente. Mesmo à distância, o relacionamento continuou firme por um tempo. Mas, como costuma acontecer, ela amadureceu mais rápido. Enquanto ele ainda era impulsivo, imaturo e tomado pela paixão pelas lutas, ela já estava com os dois pés na vida adulta, pronta para um relacionamento mais sério — aquele passo que muitas mulheres sonham: o vestido de noiva.
Alguns amores não têm final feliz.
O término aconteceu e cada um seguiu seu caminho. Koo Jin-woo se tornou um cartunista famoso — suas experiências com a luta renderam ótimas histórias, inclusive a dele, que virou um webtoon. Já ela se casou com um colega de trabalho.
O amor da juventude sempre deixa marcas e dá para sentir que Jin-woo se arrependeu profundamente: das palavras não ditas, das atitudes que não tomou, da falta de diálogo e… daquela vontade enorme de estar com ela, mas ter escolhido tantas outras coisas da vida adulta. Ela seguiu em frente ao lado de alguém que a amava de verdade e que a colocava em primeiro lugar.
Eu realmente acho que ele a amava, mas perdeu o timing e precisou ir ao casamento dela apenas como um amigo, entendendo que a felicidade dela importava mais. O que eles viveram foi único, bonito, imaturo, avassalador e… inspirador.
Considerações finais
Nem todo amor da juventude termina com final feliz, mas alguns ficam guardados como capítulos inesquecíveis. Koo Jin-woo e Oh Seon-ah viveram um daqueles romances intensos, cheios de primeiras vezes, descobertas e sonhos compartilhados, mas também de desencontros, silêncios e escolhas difíceis.
Eles se amaram como sabiam amar na época: com urgência, com intensidade, mas sem a maturidade necessária para manter em pé aquilo que parecia tão grande. E tudo bem. Às vezes, amar também é saber deixar ir, é reconhecer que certas pessoas foram essenciais em um momento da vida, mas não estavam destinadas a ficar para sempre.
O amor deles não teve um final feliz, mas teve verdade. E, às vezes, isso já é o suficiente para seguir em frente com o coração cheio de gratidão, mesmo que com uma pontinha de saudade.
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