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Saiba tudo sobre o dorama “When the phone rings”



Annyeong haseyo! 

Tudo bem com vocês?

Preparadas para o melhor dorama de 2024? “When the phone rings” foi responsável por muitos surtos no final do ano! Toda sexta e sábado viraram um verdadeiro evento.

A história nos mostra que o passado nunca morre. Quando o telefone toca, segredos sombrios vêm à tona. Conspirações, traições e três anos de silêncio culminam em um sequestro que muda tudo. Um dorama repleto de mistério que te prende na busca pela verdade: quem está por trás do número 406?

 

 

Ficha Técnica

Drama: When the phone rings
Hangul: 지금 거신 전화는
Roteiro: Geoneomulnyeo (web novel)
Direção: Park Sang-woo
Protagonista: Yoo Yeon-seok, Chae Soo-bin, Huh Nam-jun e Jang Gyu-ri
Gênero: Drama/Romance
Duração: 12 episódios
País: Coreia do sul
Lançamento: 2024
Disponível: Telegram

 

Sinopse

Paik Sa-eon vem de uma prestigiosa família política e se tornou o mais jovem porta-voz presidencial da Coreia do Sul. Sua formação também inclui tempo gasto como correspondente de guerra, negociador de reféns e âncora principal. Ele se casou com Hong Hee-joo, filha de um dono de jornal, há três anos. Ela tem mutismo devido a um acidente que sofreu quando era pequena e trabalha como intérprete de linguagem de sinais no tribunal e na televisão. Eles se casaram em grande parte por conveniência. Nos últimos três anos, eles não se comunicaram nem fizeram refeições juntos, mas fingem ser um casal feliz. Um dia, Hong Hee-joo é sequestrada por uma pessoa não identificada e isso muda sua vida conjugal.

 

Fonte: Adaptado de https://asianwiki.com/When_The_Phone_Rings

 

Protagonistas

 

Para falar sobre Paik Sa-eon (Yoo Yeon-seok), é importante entender sua história. Ele foi inserido na família Paik para assumir o papel de neto de Paik Jang-ho (Jeon Dong-hwan). Criado por um pescador, presenciou Paik Jang-ho afogar o verdadeiro neto “Paik Sa-eon” (Lee Jae-joon) no rio.

Crescendo junto à família Paik, ele eventualmente se tornou um porta-voz. Apesar de uma adolescência conturbada, encontrou forças para seguir em frente graças a Hong Hee-joo, que foi sua maior motivação.

 

 

Hong Hee-joo (Chae Soo-bin) é filha de Kim Yeon-hui (Oh Hyun-kyung), que se casou com Hong Il-kyeong (Choi Kwang-il), formando uma família que tinha tudo para ser feliz. Contudo, uma tragédia mudou tudo: um acidente deixou Hong In-a (Han Jae-yi) surda e tirou a vida do irmão mais novo de Hee-joo.

Por ser a única que saiu ilesa, Hee-joo foi obrigada a se silenciar, carregando o peso da culpa. Sua mãe, em vez de apoiá-la, tornou-se um fardo em sua vida, moldando seu destino para se tornar a nora do futuro presidente, Paik Ui-yong (Yu Seong-ju). Assim, Hee-joo acabou se casando com o porta-voz.

 

Quem é o numero 406?

 

Afinal, quem é o número 406?

Hee-joo foi sequestrada, e quando o sequestrador ligou para seu marido, ele não acreditou. Frio e descrente, disse para ligarem novamente apenas se houvesse um corpo. Pesado, né, amigas? O pior é que Hee-joo ouviu tudo.

Mas em um golpe de sorte e coragem, ela conseguiu escapar e ainda pegou o telefone que o sequestrador usava. O mais incrível? Ela se tornou o número 406. Usando o mesmo telefone, passou a ligar para o marido, desabafando sobre seu relacionamento, colocando para fora tudo o que sentia, tudo o que nunca pôde dizer.

Havia uma tensão constante entre eles, uma ameaça silenciosa. Contudo, tudo o que Hee-joo queria era entender por que seu casamento precisava continuar, especialmente quando o porta-voz parecia sempre se afastar. Costumo dizer que a falta de diálogo é a pior vilã das histórias — se eles tivessem sido sinceros desde o início, nem existiriam doramas, né? (Risos!) Piadinhas à parte, a verdade é que, apesar de tudo, os dois eram completamente apaixonados um pelo outro.

 

 Quem é o cúmplice? 

 

O que as dorameiras mais queriam saber era: quem era o cúmplice?

Já sabíamos que o sequestrador era o verdadeiro neto, “Paik Sa-eon” (Park Jae-yoon). Ele sobreviveu ao afogamento e, após a morte do avô, deu início à sua vingança para retomar o lugar que acreditava ser seu. Mas ele não agia sozinho. Alguém estava ajudando — e nós, dorameiras, entramos na investigação!

Os principais suspeitos eram:

E o resultado? O cúmplice era Park Do-jae! Ele teve o irmão assassinado e buscava vingança — mal sabia ele que estava ajudando o verdadeiro assassino. E aí está a falta de comunicação aparecendo de novo para complicar tudo!

 

O amor pode sobreviver a tantas provações?

 

Talvez o amor não apenas sobreviva, mas também seja a única motivação para continuar vivo.

Paik Sa-eon, o porta-voz, finalmente descobre que o número 406 é sua esposa. E aí, minhas amigas, eles já estão completamente entregues um ao outro! Um louco para proteger o outro, enquanto o mundo ao redor deles desmorona.

Ele a perdoa e se sente culpado por tê-la afastado, mas os problemas estão longe de acabar. O porta-voz sabe que ela foi o 406, sabe que o verdadeiro Paik Sa-eon está em busca de vingança e, mais adiante, descobre que seu próprio secretário é o cúmplice. Mas ele esconde um segredo e corre o risco de Hee-joo descobrir e não perdoá-lo.

 

A culpa, o medo e a justiça

 

A culpa o consumia. O porta-voz se torturava por expor sua esposa a tanto sofrimento, a um risco de vida tão iminente e, ainda assim, desejar tê-la ao seu lado. Quando Hee-joo descobre que ele não é o verdadeiro Paik Sa-eon, seu instinto é protegê-lo. Ele não escolheu estar ali, foi colocado naquela posição. Agora, adulto, tinha tantas coisas pelas quais lutar. Ouvir a voz dela era um alívio imerecido, uma bênção em meio ao caos.

Aos poucos, as peças começam a se encaixar: o psicopata queria sua vida de volta, e infligir dor ao porta-voz era sua maior vingança, pois ele testemunhou o afogamento quando criança e não fez nada. Mas o que uma criança poderia ter feito? Ferir Hee-joo era uma forma cruel de atingi-lo. O medo, porém, não paralisou o porta-voz. Uma nova bomba explodiu em seu colo: ele era filho de Paik Jang-ho. Já era difícil carregar o fardo de ser neto, agora descobria uma paternidade chocante. Uma revelação dessas derruba qualquer um. Socorro!

O fim do nome “Sa-eon”

 

O final envolvendo Paik Sa-eon trouxe muitas surpresas e deixou as dorameiras com um grande ponto de interrogação. Por um momento, pensamos que ele havia morrido, mas não foi bem assim. Vamos resumir os acontecimentos e desfazer algumas teorias:

  1. Não existia um chefão no comando.
    O último sequestro de Hee-joo foi, na verdade, arquitetado por Sim Kyu-jin (Chu Sang-mi). Consumida pelo ressentimento de ser negligenciada como mãe e ainda ter que cuidar de seu cunhado (o porta-voz) como se fosse seu próprio filho, ela planejou matar Hee-joo e chegou a tirar a vida do velho Paik. No fim, acabou sendo presa.
  2. Paik Ui-yong teve que abandonar sua corrida presidencial.
    Sinceramente, ele nunca teria chance de ganhar, então foi mais um alívio do que uma surpresa.
  3. O verdadeiro Paik Sa-eon foi morto pela polícia.
    Isso nos levou a acreditar, por um instante, que o porta-voz também havia morrido — mas não, ele escapou mais uma vez.

Confesso que fiquei perdida em algumas partes. Era muita informação jogada sem contexto, mas, apesar disso, continuei gostando do dorama. Aproveitando a deixa, aqui vai meu desabafo: Hong Il-kyeong é um frouxo, e Kim Yeon-hui é, sem dúvida, a mãe mais estúpida que já vi. Nem para se arrepender direito ela serviu! A única que se salvou nessa família foi Hong In-a, que ao menos conseguiu pedir desculpas com sinceridade à irmã Hee-joo.

Depois de toda essa confusão, o porta-voz desaparece por seis meses. E assim termina essa farofa cheia de reviravoltas.

 

Alguém explica o que foi Argan?

 

O porta-voz agora tem um nome: Paik Yu-yeon. E, para começar, ele não é mais porta-voz. Antes de desaparecer por seis meses, ele doou todos os seus bens e foi parar em Argan, no meio de uma guerra com os rebeldes. Ele não deixou rastros, nem para Hee-joo, nem para nós, dorameiras.

As perguntas que ficam são: como ele foi parar lá? Ele queria se punir? Nada disso faz sentido, mesmo com Argan sendo mencionado no primeiro episódio do dorama e com o envolvimento dele em negociações envolvendo reféns. Na minha cabeça, a conta simplesmente não fecha. Ele largou o cargo, doou toda a sua fortuna e foi para Argan? E, como se não bastasse, tornou-se um negociador do governo!

O mais estranho de tudo é que Hee-joo consegue chegar até ele, no meio da guerra. Como ela chegou lá ilesa? Para tentar aliviar a falta de lógica, o dorama nos entrega uma cena bem hot entre eles. Confesso que ficaria mais coerente se essa cena tivesse acontecido no final, talvez na Ilha de Jeju.

Mas, vamos combinar: todos os doramas têm essas viajadas na maionese, né?

 

Considerações finais

 

Eu adorei o mistério, me prendeu do começo ao fim! Achei excelente que Hee-joo tenha continuado a trabalhar como tradutora, algo que ela realmente ama fazer. Também foi super coerente ela decidir se manter afastada da família para recomeçar no seu próprio tempo — ainda que a passos de formiga. Agora, com sua nova família formada, ela finalmente pode viver o que sempre sonhou!

Paik Yu-yeon, por sua vez, está vivendo sua própria vida. Após Park Do-jae sair da prisão, eles voltaram a trabalhar juntos. Esse perdão entre os dois era mesmo necessário e trouxe uma boa conclusão para a história deles.

O que me deixou triste foi a falta de aprofundamento no casal Ji Sang-woo e Na You-ri (Jang Gyu-ri). Eles eram incríveis juntos, mas não tiveram o destaque que mereciam. Apenas jogaram na mesa um “nos parabenize porque vamos casar também” — sério? Eles definitivamente mereciam mais!

Dito isso, deixo o restante para vocês que ainda não assistiram tirarem suas próprias conclusões. Se sentirem que alguém ficou de fora, não me surpreendo! Este dorama realmente abalou o último mês de 2024.

 

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Se você assistiu a “When the phone rings”, deixe sua opinião nos comentários.

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