Annyeong haseyo!
Tudo bem com vocês?
Hoje eu trago a resenha do filme “A Man and a Woman”. Sensível e comovente, nos leva à reflexão sobre prioridades e amores. No final, eu cheguei à conclusão de que a mulher sempre acaba se levando a pior. Mas até que ponto podemos abrir mão de algo que nos machuca ou aguentar um relacionamento ruim?
Ficha Técnica
Filme: A Man and a Woman
Hangul: 남과 여
Roteiro: Lee Yoon-ki e Sin Eun-yeong
Direção: Lee Yoon-ki
Protagonistas: Jeon Do-yeon e Gong Yoo
Gênero: Romance
Duração: 115 minutos
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2016
Disponível: Mubi/ telegram
Sinopse
Em um dia frio de inverno, Sang-min e Ki-hong, após deixarem seus filhos em um acampamento infantil em Helsinque, na Finlândia, enfrentam uma tempestade de neve que os obriga a passar a noite em uma pousada.
Então, pela manhã, eles caminham pela floresta e encontram uma sauna isolada onde compartilham um encontro sexual.
Eles partem no dia seguinte sem saber o nome um do outro e se separam.
Vários meses depois, já na Coreia do Sul, enquanto Sang-min conserta uma vitrine em sua loja de roupas ele vê Ki-hong passando.
À medida que vivem suas vidas, eles enfrentam problemas familiares significativos: o filho de Sang-min tem uma doença não especificada que prejudica sua família, seus cuidadores em casa lutam para controlar a doença de seu filho e seu casamento carece de intimidade, enquanto Ki-hong cuida da saúde mental de sua jovem esposa, que está lutando contra pensamentos suicidas, depressão e tendências alcoólicas que a colocam em risco. Ki-hong se vê servindo mais como guardião ou irmão mais velho do que como marido para sua esposa e passa menos tempo com ela e sua filha.
Eventualmente, Sang-min e Ki-hong se reconectam e começam a se ver secretamente, como uma fuga das tremendas dificuldades que enfrentam em suas vidas separadas.
Fonte: Adaptado de https://en.wikipedia.org/wiki/A_Man_and_a_Woman_(2016_film)
Protagonistas
Sang-min (Jeon Do-yeon) é uma mulher casada que tem um filho autista que requer cuidados intensos. Seu casamento carece de intimidade e ela se sente cada dia mais sozinha.
Ki-hong (Gong Yoo) também é um homem casado. Sua esposa tem tendências alcoólicas e pensamentos suicidas. Como Sang-min, seu casamento não tem mais intimidade e ele se vê mais como um guardião de sua esposa. Ao mesmo tempo, sua filha sofre de depressão.
Desenvolvimento
O primeiro encontro acontece na Finlândia, em um dia de inverno, quando Sang-min pego fogo a Ki-hong.
Ela estava levando seu filho autista para um acampamento para ajudá-lo a desenvolver independência e sociabilidade. A filha de Ki-Hong, que sofre de uma doença mental, também estava participando do acampamento.
Preocupada com o bem-estar de seu filho, Sang-Min decide acompanhá-lo até o acampamento, e Ki-Hong a acompanha.
No caminho de volta do acampamento infantil, uma inesperada nevasca atinge os dois e eles ficam isolados em um motel. Assim que a nevasca passa, eles saem para caminhar e encontram uma cabana, lá os dois saem da conversa para o calor humano, e depois disso eles voltam para a Coreia. do Sul.
Eventualmente, Sang-min e Ki-hong se reconectam e começam a se ver secretamente, escondendo seu relacionamento de amigos, familiares e colegas de trabalho como uma fuga das tremendas dificuldades que enfrentam em suas vidas separadas.
Os dois passam várias noites juntos, evitando a realidade de que seus mundos estão lentamente desmoronando ao seu redor.
Sang-min percebe que está apaixonada por Ki-hong e decide se divorciar de seu marido. Ela então volta para a Finlândia, mas vê Ki-hong sorrindo em um restaurante com sua família.
Com o coração partido, ela foge, embora Ki-hong perceba e tente segui-la em seu carro, mas desiste ao ver sua filha pela janela do restaurante. Ki-hong para de andar decide interromper seu caso pelo bem de sua filha. Ele finalmente é visto indo embora com sua família em seu carro com lágrimas brotando em seus olhos, enquanto Sang-min chora simultaneamente em seu táxi.
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