Annyeong haseyo!
Tudo bem com vocês?
Hoje trago a resenha do drama “Military prosecutor doberman”, um drama cheio de traições, mas com uma pitadinha de amor.
Ficha Técnica
Drama: Military prosecutor doberman
Hangul: 군검사 도베르만
Roteiro: Yoon Hyun-mo
Direção: Jin Chang-gyu
Protagonistas: Ahn Bo-hyun e Jo Bo-ah
Gênero: Military/Drama
Duração: 16 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2022
Disponível: Viki
Sinopse
Do Bae-man tornou-se promotor militar apenas para ganhar mais dinheiro e ter sucesso. Por outro lado, Cha Woo-in, recentemente se juntando à equipe de Bae-man, tornou-se promotora militar por sua vingança. Como esses dois propósitos diferentes mostram, os dois têm origens, personalidades e objetivos muito diferentes, mas mesmo assim, eles acabam se juntando para expor a corrupção entre os militares. Enquanto trabalham no mesmo caso, Bae-man e Woo In se ajudam e até crescem juntos como bons promotores militares.
Fonte: Adaptado de https://www.viki.com/tv/38377c-military-prosecutor-doberman
Protagonistas
Do Bae-man (Ahn Bo-hyun), aos 10 anos de idade, sofreu um acidente de carro, no qual perdeu seus pais. Foi acolhido pela tia que o criou, se tornou um desajustado e foi expulso de todas as escolas que frequentou, não concluindo o Ensino Médio. Mesmo assim, ele estudou para ser um advogado, mas falhou em todas as entrevistas de emprego pelas quais passou.
Cha Woo-in (Jo Bo-ah) é uma jovem que vem de uma família chaebol e que entra para o exército por causa de seu desejo de vingança. Ela esconde um segredo que logo é descoberto por Do Bae-man: ter se tornado uma promotora militar para expor a corrupção no exército. Ela perdeu o pai ainda jovem, quando ele caiu em uma armadilha e acabou morrendo.
Desenvolvimento
O drama começa com uma cena inusitada… Do Bae-man caindo de cabeça de um edifício. De repente, a cena para e somos levados para onde tudo começou.
Após ter falhado em todas suas entrevistas emprego, Bae-man é surpreendido com uma proposta irrecusável. O sócio-gerente da Law and One, Yon Moon-goo (Kim Young-min), o recruta para trabalhar em seu escritório, prometendo sociedade após ele trabalhar cinco anos como promotor militar.
No começo ele não aceita, pois seus pais eram militares, mas depois, tentado pela proposta ele entra de cabeça. Faz tudo o que o chefe manda, sem questionar. O que ele quer mesmo é que os cinco anos acabem e ele possa ser sócio no escritório onde trabalha.
Os cinco anos passam, mas as coisas não acontecem como o esperado. Ainda mais agora que chega para compor a equipe de promotores do exército, Cha Woo-in, uma jovem que vem de uma família chaebol e que entra para o exército por causa de seu desejo de vingar a morte do pai, que, ao que tudo indica, foi tramada pela General No ha-young (Oh Yeon-su), mãe do No Tae-nam (Kim Woo-seok), o psicopata que manda no chefe do Be-man.
Logo de cara ele desconfia que ela não é a garota inocente que ela aparenta ser.
Yon Moon-goo é apenas um marionete do No Tae-nam e Bae-man quer muito saber quem é que está por trás dele, para tirar vantagem, e claro.
Tae-nam é um verdadeiro psicopata e, junto com seus amiguinhos, drogaram, espancam e estupram uma garota, a Han Se-na (Yoo Hye-in). Acontece que ela é amiga da Woo-in, que vai atrás deles e… Foi o máximo ver ela acabando com o bando do Tae-nam e seus amiguinhos.
E quando Bae-man é cercado por mercenários que querem sua morte, Woo-in acaba revelando quem realmente é. E aí foi demais… Ela primeiro ficou só assistindo, mas quando resolveu agir, mostrou para que veio.
Bae-man quer encontrar Allen (Park Sang-nam), amigo do Tae-nam, que estuprou a Se-na, para usá-lo para se livrar do serviço militar, causar uma boa impressão e substituir o Yong Moon-gu.
Então, ele começa a investigar a vida da Woo-in, pois tem certeza de que ela é a ruiva que entrou no quarto do Allen. Mas o que ele ainda não sabe é que ela precisa dele para levar sua vingança adiante.
Bae-man consegue encontrar Allen e, mas a polícia, comandada por sua tia, invade o Cartel e acaba com seus planos.
Quando Bae-man a vê, foge desesperadamente. Na perseguição, sofre um acidente e acaba sendo pego pela Woo-in (tudo tinha sido planejado por ela). E aí voltamos à cena do início do drama.
Assim, Tae-nam vai preso e obrigado a se alistar. Agora vai ser julgado pelo tribunal do exército. E a mãe dele também se deu mal, pois achava que tinha tudo sobre controle.
Bae-man descobre que a Hwa-young estava envolvida no acidente que matou seus pais e fica transtornado, e as lembranças dos momentos em que ele se rebaixou por dinheiro chegam para atormentá-lo ainda mais.
Ai, gente… achei triste, embora ele merecesse.
Ele resolve, então, largar o emprego que ele sempre sonhou por perceber que faria o mesmo papel de capacho e volta para o exército, agora com sangue nos olhos.
Então, no dia do julgamento, quem aparece? Bae-man, lindo em seus 1,88, para se juntar à Woo-in, pois quando ele enfrentou a Hwa-young, as lembranças do dia do acidente com seus pais vieram à tona e ele se lembra que ela apareceu logo após o acidente e sorriu após ver seus pais mortos.
Após ser humilhado no julgamento, o qual ele venceu graças à sua disfunção erétil, kkk, Tae-nam deserta, é alvo de uma perseguição, é capturado pela ruiva (foi o máximo) e vai direto para a prisão do exército. As coisas lá não serão muito boas para ele não. Principalmente porque ele estragou a cerimônia de posse do Ministro da Justiça e deixou sua mãe furiosa.
Bae-man devolve a maleta de dinheiro que recebeu de Moon-goo, que percebe ter sido enganado e fica louco de ódio. Agora, além de alguns inimigos que ele já tinha, vai ter que enfrentar a fúria do Moon-goo e da Hwa-young.
Mas como tudo pode piorar… quando o Bae-man e a Woo-in achavam que as coisas estava a seu favor, tudo vai por água abaixo. Quando iam desmascarar o cúmplice da Hwa-young, Won Ki-choon (Lim Chul-hyung), que achavam fingir ter uma perna amputada (e eles estavam certos, a princípio), eles de dão mal, porque a perna estava mesmo amputada.
Pasmem, a Hwa-young cortou de verdade a perna dele para que seus crimes não fossem descobertos. A mulher é doida mesmo.
Agora a Woo-in está em liberdade condicional e não pode sair do exército, enquanto Bae-man não pode entrar, pois está suspenso por três meses.
Mas eles não estão de mãos atadas, estão trabalhando para provar que o Ki-choon atirou na cabeça de um soldado, mas reverteu a situação, tornando-se um herói. Ele é o primeiro alvo da Woo-in, pois foi ele quem forjou as provas para tomar a empresa do pai dela.
Quando a testemunha do caso é capturada para não chegar à entrevista coletiva, na qual ele denunciaria o Ki-choon, a ruiva aparece, e quando isso acontece sai de baixo porque não sobra um para contar a história. Ela salvou o a testemunha e deu uma lição no Ki-choon. Assim, a testemunha conseguiu ir para a entrevista e expôs a verdade sobre o incidente da mina.
Ki-choon vai atrás da Hwa-young e a ameaçou, mas ela o matou fazendo parecer suicídio. A mulher é de dar medo.
Enquanto isso, as coisas podres que o Be-man fez no passado começam a vir à tona. Coitado do Sargento Shin Min-cheol (Oh Kyung-jooo), por causa do Bae-man, ele sofre todo tipo de humilhação nas mãos do Hong Moo-sup (Park Yoon-hee). O Coronel Lee Jae-sik (Nam Kyung-eup), que foi inocentado pelo Bae-man, continuou fazendo vítimas e o soldado, que ele deveria defender, acabou morrendo. Agora ele está arrasado e vai ter que conviver com isso.
Bae-man quer se redimir de todos os erros que ele cometeu durante seus cinco anos de promotor, e o primeiro passo é fazer justiça pelo Min-cheol, levando o General Moo-sup a julgamento.
E no tribunal, quando pensamos que tudo ia por água abaixo, a assessora da Hwa-young testemunha contra o General e ele acaba condenado e preso, não sem antes dar um show e ser detido pelo Bae-man.
Mas as coisas sempre podem piorar, e quem a gente pensava ser “amigo” da Woo-in, Kang Ha-joon (Kang Young-seok), a traiu e entregou tudo o que tinha ao Moon-goo e ainda informou sobre o arquivo com as provas contra a Sociedade Patriótica e a indústria de defesa. Mas levou uma merecida bofetada do Bae-man.
Enquanto isso, no exército, Tae-nam come o pão que o diabo amaçou, mas acabou fazendo um amigo, o soldado Pyun Sang-ho (Kim Yo-han), que sofria bullying constantemente.
Que dó dele, Sofreu calado até não poder mais, mas quando aquele cafajeste mexeu com a mãe dele foi a gota d’água. Ele não aguentou e saiu atirando em todo mundo. Poupou apenas o Tae-nam, que foi o único que ficou do seu lado.
E no julgamento, apesar das ameaças dos outros soldados, ele expôs o bullying sofrido pelo amigo, indo contra as ordens da sua mãe.
Os soldados foram presos e a investigação da Hwa-young vai começar.
Cha Woo-in e Do Bae-man foram derrubando um a um os membros da Sociedade Patriótica, incluindo Moon-goo e Hwa-young, que foi condenada à morte por todos seus crimes, depois dos testemunhas do Moon-gu e da sua secretária.
Um ano depois….
A tia do Bae-man teve um bebê com o chefe do Bae-man, um cara super engraçado.
Tae-nam entrega todas as suas ações da IM Defense para a Woo-in, dá o Bolt para o Bae-man e vai trabalhar em um abrigo para cachorros.
No começo ele deixa a gente com muita raiva, mas com o passar dos episódios, a gente vai vendo o quanto ele sofreu nas mãos da mãe e começamos até a sentir uma empatia por ele.
No final estava torcendo para ele ser feliz.
E Woo-in volta dos EUA, assume a IM Defense e vai procurar Bae-man. E o drama termina com um beijo… SQN! Na hora do beijo o drama acaba… kkk
Mas foi um bom drama, daqueles que a gente fica torcendo até o final.
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