Annyeong haseyo! 
Tudo bem com vocês?
Hoje vou falar sobre uma história meio maluca de ficção científica e amor.? Acho que sim!! rsrsrs É o dorama estrelado por Lee Min-ho e a maravilhosa Gong Hyo-jin. Vamos nessa?
Ficha Técnica
Drama: When the stars gossip
Hangul: 별들에게 물어봐
Roteiro: Seo Sook-hyang
Direção: Park Shin-woo e Kim Jin-seong
Protagonistas: Lee Min-ho e Gong Hyo-jin
Gênero: Romance/Comédia/Ficção Científica/Drama
Duração: 16 episódios
País: Coreia do Sul
Lançamento: 2025
Disponível: Fansubs, Telegram e Netflix
Sinopse
Fonte: Adaptado de https://terrabrasilnoticias.com/
Protagonistas
Kim Eve (Kong Hyi-jin) é uma astronauta e comandante da expedição que irá para a estação espacial coreana. Lá ela encontrará um turista pelo qual irá se apaixonar e se encalacrar toda.
Ryong Gong )Lee Min-ho) é um médico obstetra muito dedicado à profissão, ao ponto de arriscar a vida em uma viagem ao espaço para fazer um experimento que possa ajudar pessoas com dificuldades em reproduzir. Viagem essa que também vai encalacrar a vida dele todinha.
A proposta foi boa, mas a execução…
Então, gentem! Eu até aguardei a estreia deste dorama com uma certa expectativa, sabe? Afinal, eu gosto do Lee Min-ho e também gosto demais da Gong Hyo-jin, e pensei que seria a trama de milhões. Até que foi de milhões mesmo, porque de cara já percebemos que este dorama teve um grande orçamento, viu? Não ficou nada barato, desde o cachê de todo o elenco até o último minuto da produção.
E a proposta parecia interessante, audaciosa; afinal, uma trama de ficção científica com alguma pitada de romance e trazendo à tona um debate sobre fertilizações in vitro, experiências espaciais, e tudo isso associado à ciência. Parecia mega interessante, mas não foi. Juro que tentei me empolgar enquanto assistia; passei muito pano para a trama que nunca acontecia, não desenvolvia – mea-culpa (rsrsrs). O que uma fã destes protagonistas não é capaz de fazer, não é mesmo? Mas a vida da dorameira é assim mesmo: cheia de altos e baixos.
E é assim que defino esta história: algo que poderia ter sido, mas não foi! É uma trama confusa, rasa, cara, sem noção e cheia de absurdos e temas que foram mal abordados. Fora que tivemos vários personagens que não agregaram nada ou muito pouco para a trama, por exemplo, as três mães dele. A ideia foi boa, sabe? Mães solo, que criaram um filho que conseguiu se tornar um ótimo médico, mas que ficaram esquecidas na história, sem qualquer desenvolvimento, inclusive, uma das mães acabou sendo a mãe biológica da Comandante Eve, mas quando a gente achava que iria resolver essa questão, que teríamos alguma emoção, sei lá, uma redenção, nada aconteceu.
E a sensação do dorama inteiro é esta: um looping de “quase”. Toda a narrativa foi assim, sabe? Com aquela expectativa de “no próximo episódio a história vai acontecer” e quando o episódio chegava a gente esperava que o próximo seria, até que chegamos ao final e foi só aquilo mesmo. Foi tudo mediano demais, gastaram uma fortuna para fazer uma história meia-boca. Porque não tivemos um desenvolvimento, não tivemos uma trama boa o suficiente para segurar os 16 episódios, e aí ficaram arrastando o enredo naquela estação espacial, onde o clímax foi a cirurgia de um rato, rsrsrsrs. Gente, o rato foi o ponto alto do episódio! Juuuuurooo!
A polêmica em torno do dorama
Se teve uma coisa que me irritou mais do que a falta de desenvolvimento deste dorama foi o preconceito, o etarismo que a Gong Hyo-jin sofreu pela audiência. Olha, a maioria esmagadora de mulheres macetando essa diva porque não a acharam a altura do Lee Min-ho, afff!! Quanta pequenez, quanto ódio e quanta babaquice, viu? A mulher é uma grande atriz, veterana, premiada, não precisava ter passado por esse escárnio, e confesso que me decepcionei bastante com o fato do Lee Min-ho não ter saindo em defesa de sua co-estrela. Caracas! Cavalheirismo, empatia e respeito mandaram lembranças ao senhor.
Parte do boicote deste dorama já veio antes de estrear por causa da diferença de idades entre eles dois, né? Tá certo que a trama não ajudou, mas aí tiveram a pachorra de colocar a culpa na atriz pelo fracasso da história!. Quando, na verdade, o fiasco aconteceu porque não havia uma história a ser contada. A produção parece que só se importou em ambientar a estação espacial e nada mais.
O que está acontecendo?
Estou tipo a Sônia Abrão tentando entender sobre o que este dorama nos contava, porque até agora eu não entendi direito o que rolou, sabe? Foi um final bonito porque foi bem filmado e com boa resolução, fotografia bacana, mas depois de várias semanas tentando entender o que rolou para poder escrever aqui, cheguei à conclusão que “não sou capaz de opinar”, rsrs.
Quando terminei, me lembro de ter ficado feliz com o fim que deram e achei bem legal, mas passados alguns dias e em frente à tela do note eu comecei a me questionar o porque me agradou aquele final e cheguei à conclusão de que só tinha ficado feliz porque tinha acabado mesmo e eu não precisaria mais ver nenhum episódio nas próximas semanas.
E não estou reclamando do fato da Eve ter tido o bebê no espaço e morrer em decorrência disso; muito menos pelo fato do Gong ter escolhido ficar na estação, mesmo não sendo bom para ele, para que a filha se desenvolvesse minimamente. Tudo isso até achei ok e plausível para a narrativa, já que se tratava de uma ficção científica. Eu não curti muito foi a história contada, sabe? Não tinha sustância para tanto, entende? E aí o final foi trágico para comover a pouca audiência que mantiveram.
Considerações finais
É um dorama arrastado, lentíssimo, que só terminei por lealdade, porque nada nunca acontecia e a gente vai se desencantando no decorrer da trama e torcendo para que tudo acabe logo porque é longo demais. As cenas na estação espacial são infinitas e monótonas; os personagens subaproveitados com histórias rasas e sem o menor sentido.
Sugiro que não assistam ou assistam e tirem as suas percepções, né?
Leia também: https://koreanny.com/saiba-tudo-sobre-o-dorama-who-is-she/
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